28 de janeiro de 2013

MILITARES mortos no incêndio em Santa Maria. Heróis.


MILITARES mortos no incêndio em Santa Maria. Heróis.

Quando fomos informados sobre o terrível acidente em Santa Maria logo pensamos que poderia haver algum militar no local, o contingente das forças armadas na cidade é muito grande. Dito e feito, infelizmente as forças armadas perderam vários militares no incêndio.

O cabo do Exército Lucas Leite Teixeira (21 anos), do 3º Grupo de Artilharia Autopropulsado (Regimento Mallet), estava na boate e conseguiu salvar duas pessoas da tragédia. O militar não resistiu ao retornar ao local para tentar socorrer uma terceira vítima.

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Segundo populares informaram o Tenente Leonardo Machado de Lacerda também participou do salvamento de pessoas, retornando duas vezes ao interior do estabelecimento, infelizmente não conseguiu mais sair com vida. Segundo informação de exame online o soldado Leonardo Machado também, depois de salvar a esposa, retornou  várias vezes ao interior da boate para buscar pessoas.

Veja AQUI o nome dos militares vitimados pelo incêndio.

18 de janeiro de 2013

Militares Irritados com propostas do FMI para as Forças armadas portuguesas.

Militares Irritados com propostas do FMI para as Forças armadas portuguesas.
Segundo FMI os MILITARES: "continuam a ser um grupo privilegiado na sociedade"

     Um relatório do Fundo Monetário internacional aponta, entre outros ítens, que Portugal tem militares com regalias demais e excesso de policiais. Militares advertem que a questão da segurança interna e externa não deve ser contingenciada por intromissões externas. O fundo diz que poderia haver redução no número de policiais sem comprometer a segurança da população. O relatório diz ainda que em Portugal as funções públicas tem remuneração muito alta e que os funcionários tem baixa qualificação.

A proposta aponta os gastos com a saúde da família militar como muito onerosos, e traz a sugestão para que os dependentes dos militares passem a ser atendidos pelo sistema de saúde comum (Serviço Nacional de Saúde).

Sobre o efetivo, diz o documento: “As forças de segurança representam cerca de 17% do emprego público e a densidade das forças policiais (470 por cada 100 mil habitantes) está entre as mais altas da Europa”, pode ler-se no documento. “A despesa nestas funções está acima da média da União Europeia, mais devido ao número de forças activas, do que a salários excessivos. Contudo, emprego excessivo é uma preocupação, não só para as forças activas, como as que estão na reserva, devido ao impacto no sistema de pensões.”

O FMI apresentou um relatório que examina todos os gastos do governo, compara os números com as despesas feitas em outros países da Europa e analisa a eficiência das despesas. O texto propõe também mais cobrança por serviços públicos e dispensa de funcionários do Estado, com a demissão de cerca de 50 mil professores.

O governo português tem até fevereiro para apresentar ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comunidade Europeia e ao Banco Central Europeu - conhecidos como troika - uma proposta que enxugue as despesas públicas em 4 bilhões de euros para os anos de 2013 e 2014.

O valor é superior ao que o governo pretende gastar com investimentos este ano (2,9 bilhões de euros) e corresponde a mais da metade dos gastos previstos para o Sistema Nacional de Saúde (7,8 bilhões de euros). O corte é considerado em vários setores da sociedade como excessivo, especialmente porque o país atravessa recessão e sofre com o índice de desemprego em mais de 15%, com aumento de impostos, além da redução dos gastos da família.

Para economizar a despesa pública, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho quer que o país altere definitivamente as regras do Estado para a proteção social, que inclui o atendimento à saúde, o ensino público, o pagamento de pensões e aposentadorias, além de gastos de solidariedade social com os mais pobres.

http://sociedademilitar.com

15 de janeiro de 2013

RESGATE e Reflutuação de IATE na ANTARTIDA - Felinto Perry

Segundo informações recebidas de tripulantes, nos últimos dias ventos de mais de 35 nós tem assolado a região. O navio permanece atracado nesse fim de semana no porto da Cidade Chilena de Punta Arenas.   De acordo com dados ainda não oficiais, o navio da Marinha de Guerra, especializado em resgates submarinos, tentará já nas próximas semanas realizar a reflutuação e resgate do iate “Mar sem Fim”, que naufragou no inicio do ano passado em frente a base chilena na Antartida, na bahia Maxwel. A embarcação deve estar entre 12 e 15 metros de profundidade... 

Normalmente para reflutuação de navios de pequeno porte é usual que se vede a maior parte de compartimentos possível, e num segundo momento mergulhadores devem acoplar boias nas laterais do barco, e levarão mangueiras de ar comprimido para encher de ar as boias e o interior do barco. É assim que o Mar Sem Fim deve reflutuar. As vistorias realizadas na embarcação não constataram a presença de nenhum furo, o que tranquiliza as equipes, já que na antartida o maior temor é a poluição causada pelo óleo.

    Pelo tempo que passou submerso o iate naufragado tem pouquissima chance de ser reutilizado para navegação, porém, segundo convenções internacionais cada país é responsável pelo seu material e hA riscos...   fonte: http://sociedademilitar.com

10 de janeiro de 2013

Mercenários, exércitos privados. É esse o futuro?


     A Espanha acaba de anunciar o fim de suas forças armadas e outros países da Europa já avaliam a possibilidade de fazer o mesmo. A tendência é de que esses países, em caso de necessidade se valham da contratação de exércitos privados. Já existem grandes empresas que oferecem esse tipo de serviço, como a blackwather e DynCorp Internacional, que treinam milhares de pessoas por ano para a atuação em áreas que vão desde proteção particular a abordagem de navios.

Em se tratando de exércitos privados, ou simplesmente grandes empresas que fornecem segurança, não há novidade nisso. Desde o século XVI que se faz uso de pessoas pagas para realizar serviço militar, sem compromisso de amor a pátria e lealdade a instituições nacionais. O que manda nesses casos é o dinheiro. Os holandeses usaram mercenários para ocupar partes do litoral brasileiro na época do descobrimento. Portanto, esse tipo de trabalho realmente nada tem de novo.

Recentemente os norte-americanos usaram e abusaram de empresas de segurança para a ocupação do Iraque e Afeganistão. Normalmente instituições desse tipo têm entre seus funcionários ex-militares de forças especiais, comunicações e manutenção de armamento, mas também contam com muitos funcionários que nunca foram militares profissionais. No Iraque e Afeganistão empresas como a Blackwater, DynCorp Internacional realizam várias ações, entre elas a proteção de diplomatas e outros funcionários americanos.

A Blackwather é uma das maiores empresas no ramo da segurança, e já treinou dezenas de milhares de pessoas para trabalhar no ramo da segurança pessoal em áreas de conflito ao redor do mundo. A empresa mantém sua sede no estado da Carolina do Norte o Blackwater Training Center, que trata-se de um enorme complexo que dispõe de uma pista de pouso com 1.800 metros, um “quartel-general”, inclui 300 quartos (alojamentos), estandes de tiro para armas de variados calibres e instalações para simulação de resgate de reféns. No complexo de treinamento os funcionários são preparados para operar de forma efetiva nas mais diversas áreas em conflito ao redor do mundo e recebem treinamento específico em explosivos, tiro, abordagem de navios, resgate, etc.

Pare ser contratado por uma empresa desse tipo é necessário um investimento em adestramento. Clique e leia mais.

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