Criminalidade,
racismo, insegurança. Por que a esquerda quer o CAOS?
Há algum
tempo temos tentado compreender qual a tática dos partidecos de
esquerda. Já explico. Partidecos são aqueles partidos que, embora
conhecidos como tal, não conseguem emplacar ninguém em cargo algum.
É o caso do PCO, Partido da Causa Operária, instituição
partidária que possui apenas algumas centenas de filiados em São
Paulo e outras dezenas em alguns estados da federação. O candidato
do PCO ficou em oitavo lugar nas eleições presidenciais de 2010,
falando assim até soa como vitória. Afinal, num país tão grande
ter ficado e oitavo pode até parecer mérito. Mas não foi. Só
havia oito candidatos, e o candidato do PCO, Rui conta pimenta ficou
com apenas 12 mil votos. Falcão teve até menos votos do que Jean
Willys, que com 13 mil sagrou-se deputado nas costas de Chico
Alencar.
Pois é,
esse mesmo PCO tem um jornal, online e impresso, e as notas ali
publicadas tem a cara da esquerda, mas da esquerda radical, sem poder
e pudor. Poderíamos dizer que analisando esse tipo de instituição
é que conhecemos realmente a esquerda brasileira. O poder gera
relacionamentos, contratos, cede aqui, encaixa ali, deixa pra depois
ou vai implantando devagarinho.
Quando
você olha a polícia carioca, ou paulista, enxerga algum tipo de
preconceito racial? Creio que não. Aliás, nunca me preocupei em
observar a etnia dos policiais, mas me arrisco a dizer que a maioria
deles poderia ser enquadrada como pardos. Como poderia então haver
racismo? Contudo, veja a nota abaixo, publicada na semana passado
pelo PCO. Arriscamos a dizer que beira ao criminoso fazer esse tipo
de acusação contra homens que arriscam a sua vida pela nossa
segurança.
MILITARES CONTRA A POPULAÇÃO!
Você acredita que os militares das forças armadas que ocuparão o complexo de favelas no Rio, às margens da Avenida Brasil e da Linha vermelha estão ali para massacrar a população? É obvio que não. Podemos até crer que a criminalidade no Rio é atacada com tanta ênfase agora por conta da visibilidade que haverá nos próximos meses. Dizer que a operação é contra a população é outra declaração de extrema irresponsabilidade. Essa semana mesmo um grande traficante foi preso e certamente com os militares presentes a criminalidade local vai diminuir muito, então por que o jornal ataca as forças de segurança, por que diz que a população deve se organizar para lutar “contra essa medida autoritária”?
Você acredita que os militares das forças armadas que ocuparão o complexo de favelas no Rio, às margens da Avenida Brasil e da Linha vermelha estão ali para massacrar a população? É obvio que não. Podemos até crer que a criminalidade no Rio é atacada com tanta ênfase agora por conta da visibilidade que haverá nos próximos meses. Dizer que a operação é contra a população é outra declaração de extrema irresponsabilidade. Essa semana mesmo um grande traficante foi preso e certamente com os militares presentes a criminalidade local vai diminuir muito, então por que o jornal ataca as forças de segurança, por que diz que a população deve se organizar para lutar “contra essa medida autoritária”?
Nenhum comentário:
Postar um comentário