29 de abril de 2014

Brasil deve doar aviões para Moçambique. Afinal, somos ricos e bonzinhos.

Brasil deve doar aviões para Moçambique. Afinal, somos ricos e bonzinhos.


O governo apresentou no congresso, para a Comissão de Defesa e Relações exteriores, um projeto que autoriza a doação de aeronaves para Moçambique. Segundo o governo a doação deve gerar economia para o Brasil. O Projeto já foi aprovado pela Comissão de Relações exteriores e Defesa do Congresso.

Vejam aí, a proposta do governo. depois eu volto.
O Projeto de Lei 6646/13, do Executivo, autoriza o governo brasileiro a doar três aeronaves de treinamento, do modelo T-27 Tucano, à Força Aérea de Moçambique. De acordo com o ministro da Defesa, Celso Amorim, a medida, além de reforçar o bom relacionamento entre os dois países, vai gerar economia para o Brasil.
Segundo o ministro, recentemente a Força Aérea Brasileira passou a contar com aeronaves mais avançadas para o cumprimento de missões que envolvam o controle do espaço aéreo. Amorim menciona especialmente os modelos AT-29 Super Tucano.

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional já aprovou o projeto do Executivo, autorizando o governo brasileiro a doar as aeronaves de treinamento, do modelo T-27 Tucano, à Força Aérea de Moçambique.


Retornei. De acordo com o Ministério da Defesa, as doações são praxe para descartar material obsoleto e desativado, quase sempre com elevados custos de manutenção. E também são usadas para suprir eventuais carências apresentadas pelas forças armadas de países amigos.
Dizer que a doação vai economizar dinheiro do Brasil é chamar os cidadãos de ignorantes. Desde quando uma doação economiza? A proposta diz que as aeronaves devem ser doadas em condições perfeitas para uso. Ou seja, vamos doar aviões em perfeito estado.
O governo alega que manter as aeronaves seria muito dispendioso. Ok, pode ser até dispendioso manter os aviões, mas então por que não vendê-los. O governo pode realizar um leilão.



28 de abril de 2014

Onu malhães


É “claro” que não é revanchismo ou provocação. Base da Aeronáutica no Distrito Federal pode ser chamada de João Goulart.




É “claro” que não é revanchismo ou provocação. Base da Aeronáutica no Distrito Federal pode ser chamada de João Goulart.

No site do Deputado Federal Renato Simões pode se ler sua justificação para mais um projeto “interessante” é bastante “útil” para o país. A intenção é homenagear o presidente João Goulart, que segundo eles foi um dos mais importantes para o Brasil.

Os deputados federais Renato Simões (PT/SP) e Érika Kokay (PT-DF) apresentaram um Projeto de Lei na Câmara dos Deputados para atribuir o nome de Base Aérea Presidente João Goulart para a atual Base Aérea de Brasília.
Segundo o deputado “A escolha da Base Aérea de Brasília para homenageá-lo tem um significado específico: de lá Jango foi levado para o exílio de 26 anos no Uruguai e lá seu corpo foi simbolicamente recebido para o restabelecimento da verdade sobre sua morte e para as justas homenagens como presidente”, explica Simões em seu projeto.
O deputado esquece de dizer que esse tal “restabelecimento da verdade” não deu em nada e a morte de jango continuou atribuída à causas naturais. É obvio que a imprensa não fez questão de explorar esse veio, não se preocupando em publicar artigos sobre os milhares de reais gastos para remoção de corpo e exumação, para constatação do que já estava constatado há muito tempo. Dinheiro público jogado no lixo.
O deputado diz ainda que “a memória de João Goulart, diferentemente da de outros presidentes de sua época, como Juscelino Kubitschek, não foi devidamente cultivada e revitalizada. Neste momento, no qual seu lugar na história do Brasil vem sendo finalmente valorizado e adequadamente pontuado, é oportuno que seu nome seja lembrado”.
Talvez seja mesmo necessário que Goulart seja lembrado, mas não da maneira que deseja a esquerda brasileira. Goulart nada fez para preservar a integridade de nosso sistema político, e pode ser visto como um entreguista, já que abria o caminho para a implantação do comunismo no Brasil.
Ninguém gosta de mencionar que, em pleno governo de Jango, Cuba enviava armas e dinheiro para o Brasil, com o objetivo de construir campos de treinamento no interior do país.
É o nome desse homem que querem dar para uma base militar

18 de abril de 2014

Dilma caiu nas pesquisas, os militares criaram um partido, Sheherazade foi censurada. E agora?

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Revista Sociedade Militar Online. http://sociedademilitar.com.br
  No mês de março mais de duas mil pessoas foram para as ruas no centro de São Paulo para pedir a volta dos militares. No Rio foram duas centenas. Tem gente que fez pouco disso, esquecem que para cada manifestante que vai às ruas há pelo menos mil que pensam da mesma maneira, mas ficam em casa por diversos motivos, que vão da simples falta de dinheiro para se locomover à falta de ânimo pra enfrentar um possível tumulto causado por baderneiros. Basta seguir o raciocínio para concluir que há milhões de pessoas que desejam o fim desse governo o mais rápido possível. E esses são apenas aqueles mais radicais, mais apressados, que admitem até uma intervenção militar para por fim ao caos. É sensato crer, então, que o número de moderados, que abominam o PT, mas preferem aguardar a eleição para manifestar isso, é muito maior.
  Por mais que tente se esconder, nos últimos meses a opinião pública se mostra cada vez mais de direita. A pesquisa DataFolha que revelou que a sociedade quer o fim da anistia para os terroristas comunistas foi um banho de água fria na esquerda sapato alto, que se achava unanimidade nacional; a popularidade de Rachel Sheherazade, alçada como um relâmpago ao posto de melhor e mais corajosa jornalista do país e a censura depravada praticada contra a mesma, são só amostras de que as coisas não estão fáceis para os tardios discípulos de Marx e Gransci. 

  Na nova pesquisa do IBOPE, divulgada Hoje, os dados dizem que a percentagem de pessoas que considera o governo do PT bom ou ótimo é de apenas 34%. Isso para o governo é alarmante. Embora não se faça alarde público, o partido deve estar em polvorosa. Eles sabem que se a direita se organizar mais um pouco, resolver investir em mídia e se ocupar em denunciar os descalabros ocorridos nos últimos meses, o PT e aliados vão pro abismo pra nunca mais sair. 

  Um dia desses, Cajurú, entrevistado por Raul Gil, perguntou ao auditório do programa: quem aí já foi entrevistado pelo IBOPE? Ninguém levantou a mão! Perguntamos aqui, agora: quem fiscaliza o IBOPE? Quem faz um tipo de “pesquisa prova” pra conferir a veracidade dos dados divulgados? Quem me garante que os entrevistadores não preenchem seus formulários no escritório? Depois da pesquisa do estupro, que jogou a moral do brasleiro na lama, ficou bem claro que ninguém verifica os números divulgados pelos institutos e seus “especialistas”. E se eles estiverem a serviço de alguém mal intencionado? 

  Os militares iniciaram há alguns anos o projeto para criação do Partido Militar. Não conseguiram ainda as assinaturas para isso, muito mais pela confusão que os cidadãos fazem entre filiação partidária e o simples apoio para a criação de um partido, do que pela aceitação que existe no seio da sociedade brasileira. Uma campanha de esclarecimento bastaria para isso. “Apoiar não significa se filiar”, uma frase simples que talvez ajudasse bastante. Contudo, regularizado ou não, a verdade é que tanto se falou contra os militares nesses últimos meses, que a sociedade acabou por perceber que tudo não passava de uma campanha difamatória contra as instituições que estão estre as mais apreciadas pelos brasileiros. Os militares acabaram ganhando mais credibilidade e status com essa balbúrdia toda causada pelo governo.

   O PT e partidos aliados tremem de medo de qualquer um que tenha altos índices de aprovação.
  Essa semana Sheherazade divulgou no seu twitter um vídeo do Major Olímpio, sinalizando com isso, mais uma vez, que apoia os militares nas próximas eleições.

  Mesmo não conseguindo a regularização necessária, o PMB deve mesmo embarcar nessa onda de popularidade dos militares, que coincide com o crescimento da sociedade que se declara publicamente “não – esquerdista”. Vários candidatos devem ser lançados, principalmente no Sudeste do Brasil, e há grande probabilidade de que sejam eleitos. Será o início do fim da bancada governista no Congresso e Assembléias estaduais.

  Há também indícios de que os grupos de direita da grande rede, que estiveram bastante focados na defesa dos militares em março desse ano, se unam ao PMB para alavancar seus candidatos ao legislativo federal e estadual. Uma pesquisa rápida mostra que muitos participantes de grupos conservadores, liberais e de direita, que trataremos aqui como “não – esquerda”, frequentam e seguem páginas militares, ou ligadas ao Partido Militar, o que explica o fato do Partido militar repentinamente passa a ser citado em mais artigos e reportagens. Essa semana a busca dos termos "Partido Militar brasileiro", unidos e entre aspas, alcançou mais de 400 mil menções no motor de busca do google. 

  47% dos brasileiros usam a internet pra se informar. Se a esquerda domina a mídia tradicional, a direita domina a internet. A grande rede está ao lado da direita, e vai virar o jogo em 2014.



  A direita reagiu, com inteligência e ética. Como sempre.

17 de abril de 2014

Rachel Sheherazade censurada pode deixar o SBT.

O SBT não foi oficialmente censurado, mas sua atitude em relação a jornalista Rachel Sheherazade foi bem pior do que se isso tivesse ocorrido, e pode por fim a relação com a atual âncora. Há rumores de que a apresentadora “balançou” depois de ter recebido uma proposta da rede bandeirantes de televisão.

A mudança na atuação de Sheherazade sob a desculpa de preservá-la certamente não agradou nem a repórter nem seus fãs. O SBT perdeu a oportunidade de se manter no topo da credibilidade em relação ao jornalismo nacional. Rachel Sheherazade há poucos dias, quando recebeu um prêmio, deu declarações elogiando o SBT por permanecer mantendo o mesmo respeito à liberdade de expressão de seus jornalistas.

A emissora vinha realizando uma excelente cobertura dos protestos na Venezuela, mas repentinamente e sem dar maiores explicações cessou com a série de reportagens. E agora vem esse outro golpe no jornalismo.


Alguns dizem que a Band tenta se recuperar da derrota que sofreu com a saída de Danilo Gentili.


Http://sociedademilitar.com.br