28 de setembro de 2014

GOLPE MILITAR! Um pelotão inteiro de Militares pode ocupar o Congresso.






GOLPE MILITAR! Um pelotão inteiro de Militares pode ocupar o Congresso.

Essa semana é decisiva para a definição da bancada que habitará o Congresso nos próximos quatro anos. A sociedade brasileira nunca esteve tão polarizada e as redes sociais merecem destaque nos últimos meses, foram os responsáveis pela divulgação de uma gama enorme de informações sonegadas pelos grandes veículos de comunicação. Os militares foram colocados em evidência pelo próprio governo atual, já que foram literalmente “metralhados” pelas chamadas comissões da verdade. Contudo, isso surtiu um efeito contrário, já que os soldados acabaram na verdade consagrados em diversas pesquisas como membros das instituições mais confiáveis do país, e foram defendidos por uma grande parcela da sociedade que considera que as Forças Armadas impediram que o Brasil se tornasse um país comunista.  
A partir dessa popularidade conquistada pelos feitos do passado e pelo comportamento que até hoje permanece exemplar, os militares e familiares partiram pra cima da disputa eleitoral. Como dizem, eles querem ENDIREITAR o país. Nesse pleito serão mais de 60 candidatos oriundos das Forças Armadas. Entre eles há 3 Generais, dezenas de coronéis, subtenentes, sargentos e familiares.
Lembramos que há pouco tempo alguns diziam que “militar não se mete em política”. Isso é algo paradoxal, destoa da realidade atual. A profissão militar possibilita aos soldados um conhecimento amplo e estratégico de nosso país. Aliando isso ao juramento de defender a pátria mesmo com o custo da própria vida, se torna uma obrigação participar do processo político, seja se candidatando, ou colaborando para que sejam eleitas pessoas lícitas e dignas de representar a sociedade no Congresso e Legislativos estaduais. No momento em que vivemos não ah espaço para abstenção ou neutralidade.
Para tristeza da esquerda a sociedade de DIREITA tem apostado suas fichas nesses nomes. Estivemos presentes em um evento do Partido Militar ocorrido ontem (27/09) no Rio de Janeiro, e foi interessante constatar que havia muitos civis, inclusive compondo a mesa. O evento foi presidido por Gerson Paulo, presidente do PMB – RJ e contou com a presença de um general, um bispo, professores, coronéis etc.
Verdade seja dita, se pelos menos a metade dos candidatos militares forem eleitos pode haver uma sensível mudança na condução não só das negociações de assuntos ligados aos militares, mas também de questões como DESARMAMENTO, MAIORIDADE PENAL, MERITOCRACIA, LEI DE ANISTIA etc.

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