20 de setembro de 2014

Militares admitem TORTURA. Faltam só as DESCULPAS para o ORGASMO completo.

Documento do Ministério da Defesa confirma o quanto o organismo é sensível às pressões por feitas por meio de abaixo-assinados, manifestos e outras choradeiras dos esquerdistas que querem porque querem que os militares peçam desculpas aos militantes de esquerda que desejavam implantar o comunismo no Brasil.






Há pouco tempo a esquerda aproveitou um documento em que o General Enzo determinava que todas as respostas dadas à Comissão da Verdade ou outras instituições que investigavam crimes ocorridos no passado deveriam passar pelo crivo do Comando do Exército. Fez-se o maior estardalhaço em torno disso e vários sites, inclusive o queridinho 247, pediram a cabeça do Comandante do Exército.

Celso Amorim disse: “... desde já, considero oportuno esclarecer que tenciono consignar, em minha manifestação à CNV, que o ordenamento normativo reconheceu a responsabilidade do Estado pela morte e desaparecimento de pessoas durante o regime militar, bem como pelos atos de exceção praticados no período de 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988. 3. Nesta perspectiva, o Estado Brasileiro, do qual este Ministério faz parte, por meio das autoridades legalmente instituídas para esse fim, já reconheceu a existência das lamentáveis violações de direitos humanos ocorridas no passado e assumiu sua responsabilidade pelo cometimento desses atos... observo que as conclusões dos ofícios dos Comandos Militares não se contrapõem a esse reconhecimento”

Amorim termina seu ofício à Comissão da Verdade com a promessa de que continuará colaborando para o que chama de “reconciliação nacional”. O Ministro da Defesa diz: “Aproveito a oportunidade para reiterar a disposição deste Ministério e das Forças de continuar contribuindo com essa Comissão para a efetivação do direito à memória e à verdade e a promoção da reconciliação nacional.”
Não há informação alguma que confirme que não estamos reconciliados. Na verdade nunca a sociedade brasileira esteve em algum tipo de guerra civil generalizada. O que ocorreu foi uma ação sistematizada do exército para destruir pequenos focos terroristas que pretendiam lançar o país no caos, com a esperança de que parte da sociedade se unisse às suas fileiras. Contudo, a sociedade preferiu a democracia.

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