Revista FORBES cita Dilma e cinco motivos para não REELEGER
a candidata do PT.
Segundo a FORBES, nos últimos 20
anos, o Brasil passou por uma enorme transformação social e econômica, que
culminou com o país ter tirado dezenas de milhões de pessoas da pobreza extrema,
alcançando o sétimo lugar entre as maiores economias do mundo. As principais transformações
começaram durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi
eleito em 1994, e leva o crédito de ter derrotado a hiperinflação no Brasil.
O colunista da famosa revista
norte-americana dá cinco motivos relevantes para que a população não mantenha
Dilma no Planalto. Veja abaixo.
1 – O Brasil não cresceu como
poderia e deveria durante o governo Dilma
Segundo o colunista, o último momento bom para o Brasil foi em 2010, quando a economia cresceiu 7.5%, com o Brasil sendo um dos maiores exportadores de produtos manufaturados e agrícolas, além de minério de ferro. Daí pra frente foi só o caos. “É a primeira vez em cinco anos que a economia retraiu”, escreveu o colunista. “Até o fim de seu mandato neste ano, o crescimento esperado do Brasil debaixo do comando de Rousseff é de dois pontos percentuais a menos do que o crescimento médio da América Latina entre 2010 e 2014. É a primeira vez em 20 anos que o Brasil é deixado para trás comendo a poeira de seus vizinhos.”
Segundo o colunista, o último momento bom para o Brasil foi em 2010, quando a economia cresceiu 7.5%, com o Brasil sendo um dos maiores exportadores de produtos manufaturados e agrícolas, além de minério de ferro. Daí pra frente foi só o caos. “É a primeira vez em cinco anos que a economia retraiu”, escreveu o colunista. “Até o fim de seu mandato neste ano, o crescimento esperado do Brasil debaixo do comando de Rousseff é de dois pontos percentuais a menos do que o crescimento médio da América Latina entre 2010 e 2014. É a primeira vez em 20 anos que o Brasil é deixado para trás comendo a poeira de seus vizinhos.”
2 – Maior empresa do País, a
Petrobras está sendo seriamente danificada
Em 1997, a Petrobras ganhou uma nova força quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acabou com o monopólio estatal e abriu o capital da empresa para investimento privado, diz Antunes. Dez anos depois, a petroleiro descobriu o pré-sal, o que seria uma prova de que “Deus é realmente brasileiro”, citando uma afirmação do ex-presidente Lula. Sob o governo petista, a estatal tem enfrentado diversos escândalos. Além das investigações, o valor de mercado da companhia caiu de US$ 190 bilhões para US$ 119 bilhões em quatro anos. O colunista também critica o fato de a Petrobras ser utilizada para controlar a inflação, segurando reajustes nos preços de combustíveis e agregados
Em 1997, a Petrobras ganhou uma nova força quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acabou com o monopólio estatal e abriu o capital da empresa para investimento privado, diz Antunes. Dez anos depois, a petroleiro descobriu o pré-sal, o que seria uma prova de que “Deus é realmente brasileiro”, citando uma afirmação do ex-presidente Lula. Sob o governo petista, a estatal tem enfrentado diversos escândalos. Além das investigações, o valor de mercado da companhia caiu de US$ 190 bilhões para US$ 119 bilhões em quatro anos. O colunista também critica o fato de a Petrobras ser utilizada para controlar a inflação, segurando reajustes nos preços de combustíveis e agregados
3 - Abordagem de Dilma para
manter a inflação alta a fim de manter empregos é questionável - Um
consenso dos analistas é que inflação e desemprego baixo funcionam quando há
crescimento econômico, diz o colunista. No Brasil, a inflação tem piorado pelo
fato de que nos últimos anos os salários têm aumentado em um ritmo constante,
enquanto o lucro das empresas tem decrescido muito.
“Para Dilma Rousseff, a solução
seria elevar os juros, apertar a política fiscal e permitir que os preços se
ajustem, acelerando a inflação antes que a situação se normalize. Isso não é
uma tarefa fácil, já que o consumo representa a maior parte da economia do País
- 63%.” Antunes acredita, no entanto, que Dilma não tomará essas medidas, já
que seria atípico para um “governo populista”.
4 - Dívida Pública do Brasil
continua crescendo. Antunes diz que, apesar de a dívida pública do País ser
relativamente baixa – cerca de 35% do PIB -, esse percentual tem crescido. “O
orçamento federal está constantemente em déficit, e Dilma Rousseff se
comprometeu a cumprir uma meta de superávit primário de 1,9% do PIB neste ano e
2% no próximo ano”, se reeleita.
Antunes ressalta que, nos
primeiros seis meses do ano, o superávit primário atingiu o menor valor da
história, R$ 29,4 bilhões,
5 – Dilma não promoveu as
reformas necessárias para tornar a vida das pessoas, especialmente dos
pobres, melhor. O PT se autoproclama como o partido que tem a missão de
defender os pobres e os socialmente excluídos. As reformas necessárias para
isso, no entanto, não têm acontecido no governo Dilma, afirma o colunista. Ele
diz que o Brasil, além de não estar mais crescendo como deveria, reduziu sua
distribuição de renda.
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