Essa semana, por ocasião da
diplomação da re-presidente Dilma Roussef, que segundo o TSE venceu as eleições
honestamente, mas com ressalvas. Ou seja, foi mais ou menos honesta, se é que
existe isso. Contudo, em uma eleição desse tipo, não pode-se esquecer que as
candidaturas são estreitamente ligadas. Candidatos a Sem contar as irregularidades na própria
campanha, o TSE deveria levam em consideração na análise da campanha
presidencial, as campanhas de todos os políticos coligados. Em Minas, por
exemplo, onde o PT se gaba de ter vencido Aécio, o Ministério Publico já apurou
que ocorreu falcatruas na campanha realizada pelo candidato do PT, que venceu.
Ora, o candidato a governador
também não vinculou sua imagem a de Dilma Roussef, e também não fez campanha
para ela. Pode-se ver em farto material eleitoral a fotografia de Dilma ao lado
de Pimentel. Portanto, se houve fraude e o governador eleito, Fernando
Pimentel, pode ser cassado, por que os votos para Dilma deveriam permanecer
intocados?
Os “atos” políticos em que Dilma Roussef
compareceu em prol da candidatura dos dois, foram custeados de que maneira?
Vejam aí um exemplo de que
Pimentel fazia sua campanha ligada de forma bastante estreita à campanha de Dilma
Roussef.
De acordo com o Ministério
Público Federal (MPF), a ação foi realizada com o argumento de que “a campanha
de Fernando Pimentel e Antônio Andrade foi ilicitamente impulsionada por
inaceitável abuso de poder econômico”, evidenciado “pela superação do limite de
gastos e por adoção de um método dúbio de realização de despesas”.
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