Impossível não desconfiar que líderes de esquerda, com suas fontes de recursos comprometidas e a beira de ser desmascarados, pretendem lançar o país numa guerra civil.
Na primeira semana de março os caminhoneiros realizaram protesto justo, e sem a participação de sindicatos etc., o que irrita mais ainda o governo, que em casos desse tipo não tem um nome pra pressionar, ou comprar.
Os profissionais foram duramente reprimidos pelas forças de segurança. A desculpa era garantir o direito de ir e vir da sociedade e o abastecimento de gêneros. Ok, até aí tudo correto. Mas, a providencia não é a mesma quando se trata de reprimir os chamados movimentos sociais, que impedem o direito de parcelas enormes da sociedade quando fazem suas passeatas em vias públicas. Esses grupos também descumprem descaradamente a Constituição quando deixam de avisar às autoridades os locais e horas de seus protestos e, pior, vão para suas manifestações portando armas.
Hoje (13/03) haverá dois protestos na Avenida Paulista e um no Rio de Janeiro. Dois grupos diametralmente opostos em seus objetivos estarão bem próximos um do outro em São Paulo. A CUT deve protestar primeiro, em seguida será o grupo ligado a Comunidade Revoltados Online, que pede o IMPEACHMENT de Dilma Roussef.
No domingo, 15/03, há manifestações marcadas em vários locais do país. em especial no Rio e São Paulo está previsto que, ainda que seja num domingo, ocorram gigantescas concentrações.
Curiosamente membros do governo e a própria presidente Dilma comentaram e divulgaram os protestos que devem acontecer no dia 15, como se desejassem engordá-los. Isso é muito estranho mesmo.
Se os ditos movimentos sociais resolverem ir para as ruas no dia 15, em atitude de enfrentamento. O que não é impossível, dada a ampla convocação feita recentemente nos discursos de suas lideranças, o país corre o risco de ser lançado no caos completo e generalizado.
Alguns, mais sensatos, como Jair Bolsonaro, tentam fazer com que seja proibido pelo menos o uso de armas brancas, como facas, foices e porretes, geralmente carregados por militantes do MST.
Robson A.D.Silva – Revista Sociedade Militar
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