Texto do site SOCIEDADE MILITAR ANTIGO -
Golpe Militar iminente? Acreditamos que não, apenas
um incômodo e impertinente Abaixo assinado pedindo a Volta dos Militares,
que já incomoda os esquerdistas de plantão
Esse texto foi publicado no início de junho, parece que
foi profético e tem sido mencionado como tal, previu a mobilização nacional.
Desde a manifestação dos cristãos em Brasília que a população não para, uma
passeata fomentada pelo próprio governo toma proporções assustadoras e desafia
sociólogos e antropólogos, inexperientes em manifestações organizadas
"horizontalmente". Grupos de esquerda ainda controlam grande parte
dos manifestantes, como ocorreu em Niterói e alguma pequenas cidades do interior,
mas a população esclarecida cada vez mais rejeita os partidos, principalmente
os de esquerda..{}
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Ha poucos dias uma manifestação pela liberdade
de expressão arregimentou um exército de mais de 70 mil pessoas em
Brasília, as reivindicações não foram religiosas, o que o povo pedia era
higidez e respeito à família, mas a imprensa fez pouco caso e o que deveria ser
manchete em todos os jornais de grande circulação, passou praticamente
despercebido. Isso nos leva a crer que a mídia tradicional não está cumplindo
seu papel, está comprada. Desconfiamos que nada que possa afetar a
credibilidade desse “governo” atual será divulgado com isenção. Porém, mesmo
assim, a população esclarecida e honesta tem cada vez mais se levantado.
E cada vez mais gente precisa se posicionar, por amor ao Brasil e às
gerações que estão por vir. E isso não significa ações ilegais, isso
significa participar de manifestações, expressar apoio político e até
financeiro a entidades que tem colocado "a mão na massa".
No próximo dia 10 de junho haverá
uma manifestação em São Paulo, em frente ao MASP. O nome é
longo, sem medo de ser abrangente, veja: MARCHA DA
FAMÍLIA COM DEUS, em defesa da Vida, da Liberdade e da Democracia, contra o
comunismo.
Golpe Militar! Alguns dizem que o termo "golpe
militar" na verdade não expressa o que deveria ser realizado, um tipo de
ação legal por ordem da justiça, baseado na constatação de que ha um
grupo, que tem o poder em suas mãos, mas que tem agido contra a
própria sociedade brasileira. A colocação então seria algo como
"contra-golpe" ou "contra-revolução", realizada por ordem
judicial.
Desde a semana passada temos
publicado textos sobre a falência do nosso congresso e do próprio poder
executivo. A analogia com Ali Baba e seus quarenta “auxiliares” certamente caiu
bem quando se falou da presidência da republica e de seus 39 auxiliares.
Barbosa na semana passada declarou que o congresso é praticamente inócuo,
dominado pelo executivo. Ontem mesmo o presidente do Senado disse, em relação a
redução das tarifas de energia, que o mesmo não pode existir simplesmente para
endossar as decisões do executivo, declaração claramente feita em conseqüência
da fala de Joaquim Barbosa.
Ainda esse mês o próprio congresso propunha uma “redução” de
autoridade do STF. A comissão de constituição e justiça, da qual fazem parte
alguns mensaleiros já condenados no STF, foi a autora da iniciativa, estranho
não é?
No congresso ha dezenas de parlamentares na
condição de réus, alguns já condenados, como os mensaleiros. E mais de 100
constam como denunciados por haver indícios de que cometeram crimes. No nosso
ponto de vista isso é inadmissível, a casa que supostamente representa a
sociedade brasileira deveria dar o exemplo de honestidade. Talvez seja por isso
que a população cada vez mais perceba o período em que os militares estavam no
comando da administração pública como exemplo de higidez política e probidade
administrativa.
Ontem recebemos um e-mail informando da existência
de um abaixo assinado pedindo a volta da “ditadura” militar. Não acreditamos
que os comandos militares vão se manifestar quanto a isso, e muito menos
“tomar” o poder, mas cremos que é uma ótima maneira de dizer o quanto estamos
insatisfeitos com o quem tem sido feito de nosso país. Se um documento desse tipo
tiver milhões de assinaturas certamente ganhará notoriedade mundial, e significativa perda de "status político" para o PT, que tem a
cara daquele que se acha "o cara".
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