Alguns elementos que surgiram nos últimos anos, como a intelectualização dos graduados, evasão de sargentos e oficiais recém formados, crescente participação e representação política, mudanças recentes por iniciativa dos próprios comandos, como a criação do adjunto de comando no Exército e do suboficial-mor na Marinha, aos poucos têm gerado alguns resultados e, embora não tenha se obtido índices de reajuste razoáveis por parte do governo federal, nota-se que os escalões superiores das forças armadas parecem ter finalmente tomado conhecimento do que realmente está ocorrendo e concluído que a estrutura estava realmente em risco. Isso certamente fez com que tenham aberto mão de valores na tabela de escalonamento.
Todos sabemos que as instituições dependem muito mais da base do que da cúpula.
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