Hamas executa 14
pessoas a sangue frio. Chamam de tribunal revolucionário. O nome soa familiar?
Pois é, o Hamas, que suscitou
tantos manifestos e notas de repúdio dos politicamente corretos, decidiu
executar 18 homens em via pública, pra dar o exemplo. Os “condenados” teriam
fornecido informações ao governo de Israel. Alguns dos homens foram executados
em frente a uma mesquita no momento em que os fieis saíram da celebração.
Segundo o Hamas: Todos os
colaboracionistas serão julgados por tribunais revolucionários e receberão as
penas previstas para este delito — afirmou esta fonte, referindo-se aos
tribunais secretos criados pelos movimentos palestinos em Gaza.
As execuções ocorreram um dia
depois de terem sido mortos três comandantes do braço armado do Hamas num
ataque aéreo israelita a um edifício em Rafah (sul da faixa de Gaza).
Mas não ficou só nisso. O Hamas lançou
novos morteiros contra Israel, um deles matou uma criança de apenas 4 anos de
idade.
O primeiro-ministro israelense,
Benjamin Netanyahu, declarou que o grupo terrorista pagará um preço alto pela
morte.
Será que as entidades
politicamente corretas daqui do Brasil vão emitir um manifesto anti-hamas?
Nenhum comentário:
Postar um comentário