28 de novembro de 2014
MILITAR do exército MORRE em combate no RIO de Janeiro.
A guerra que está em curso no
país faz mais uma vítima. O cabo Michel Augusto Mikami tinha apenas 21 anos de
idade e era da cidade de Vinhedo – SP. O militar, apesar de ser jovem, era
experiente. Servia no 28 Batalhão de Infantaria Leve e já participou de missões
no Haiti.
O militar tirava serviço ontem no
complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Michel fazia um patrulhamento com um grupo
de militares quando o grupo foi alvejado em uma emboscada. Outros militares foram também atacados em
outro local do conjunto de favelas. Como estavam dentro de um veículo blindado
conseguiram escapar ilesos.
O patrulhamento se torna
extremamente perigoso num local como o complexo carioca, na medida em que não
há como saber quem são os criminosos, já que não vestem fardas que os
identifiquem como inimigos, como ocorreria em uma guerra. O que está previsto
em convenções internacionais. Só no Rio de Janeiro foram mais de 1º policiais
baleados em apenas uma semana.
Revista Sociedade Militar – http://sociedademilitar.com.br
Mobilização de DIREITA cresce no Brasil. Dados concretos mostram que enquanto esquerda estagnou ou decresce a mobilização da "direita" aumenta significativamente.
Nos últimos anos a polarização da
sociedade brasileira cresceu bastante, fruto da estratégia da esquerda de criar
grupos dentro do todo. A tática fugiu do controle e acabou por colocar a
própria esquerda em risco. As variadas vertentes da direita, que se mantinham
discretas, acabaram por se unir em um único projeto, que é retirar o Partido
dos Trabalhadores do comando do país.
Nos últimos anos as redes sociais
são o termômetro do que ocorre no mundo físico. Sabe-se que poucas pessoas “descurtem”
alguém no facebook ou deixam de seguir no twitter. Portanto, quando determinado
perfil para de crescer, ou de ser mencionado, isso significa na prática que ele
está decrescendo, que não há mais interesse dos seguidores em compartilhar as informações
relacionadas ao mesmo. Tem ocorrido isso com os perfis mais “importantes” da
esquerda, enquanto ocorre o contrário com “personalidades” que têm se destacado
na luta pela limpeza de nosso país. Citamos aqui, como exemplo, Lobão, Olavo de
carvalho e Danilo Gentilli. A Revista Sociedade Militar ha alguns anos tem acompanhado a mobilização da sociedade, que se inicia nas redes e inevitavelmente passa às ruas e urnas.
Observe abaixo a quantidade de
respostas na analise de menções à gentilli (em laranja), Rafinha Bastos e CQC no Twitter.
Enquanto Gentilli se mantém acima das 100 mil menções, CQC e Rafinha não chegam
a 20 mil.
Observem também que o cantor
Lobão (em azul), que não tem nenhum programa de televisão se mantém bem acima de CQC e Jô
Soares.
26 de novembro de 2014
Governo venezuelano investe mais de 500 milhões de dólares na mídia simpática ao bolivarianismo.
Rádios ligadas a movimentos
sociais, sites simpáticos ao bolivarianismo e redes de TV esquerdistas vão ter
investimentos em abundância. O orçamento
apresentado no palácio Miraflores mostram que os recursos que serão aplicados
na reconstrução da mente da sociedade são superiores inclusive ao que será
aplicado no poder judiciário da Venezuela.
O CNP, Colégio Nacional de
Jornalismo, critica os planos do governo e diz que o que se busca é o controle
cada vez maior das classes populares.
O governo de Maduro já
controla 14 canais de televisão, 4 jornais impressos e dezenas de emissoras de
rádio. Estão próximas as eleições para o legislativo, esse investimento de Nicolás
Maduro não é sem sentido. A Venezuela está mergulhada numa grande crise e o
governo de Nicolás Maduro precisa garantir um bom resultado nas urnas.
24 de novembro de 2014
A Direita se Levanta e Já se impõe. Humoristas ridicularizados e filósofos ovacionados em praça pública. Um novo Brasil.
A Direita se Levanta e Já se impõe. Humoristas ridicularizados e filosofos ovacionados em praça pública. Um novo Brasil.
Chega de palhaçada. Chega de idiotização da Sociedade. Há Muito tempo NÃO se via há protestos Pais em that PESSOAS manifestavam Realmente SUA indignação. Pouca ludicidade, poucas brincadeiras e Muita seriedade naquilo Que se deseja Pará o país. Quem vai pra rua em pleno sábado Faz ISSO parágrafo demonstrar Que ESTÁ insatisfeito.
Ha sândalo publicamos andamento here : "Chegou a hora de representar o dia-a-dia com exatidão e seriedade, de Dizer O Que Realmente achamos, rodeios SEM, brincadeirinhas e maquiagens Pará" doer menos ". Se Você esta indignado, expresse SUA indignação com As Palavras e Gestos certos. Se ISSO para FEITO coletivamente Sera Um país grande aditivo parágrafo Uma Mudança em reais Nosso ".
Fazer Coisas como com seriedade Não É "odio". Mais uma vez NÃO PODEMOS CAIR na panfletagem esquerdista. NÃO PODE-se atenuar tão Demandas Só Para Que a Esquerda NÃO Fique ofendidinha.
Na passeata em plena Avenida Paulista, um manifestante, ridicularizando o humorista Guga Noblat, do CQC Programa, Disse algo interessante, Meio that profético: "você Já Perdeu o Emprego não also CQC?". O repórter, sem Nenhum Poder de argumentação, se limitava a Dizer: "Ódio, Ódio" e ameaçar OS manifestantes dizendo que iam Sor ridicularizados no Programa de segunda-feira.
Na passeata em plena Avenida Paulista, um manifestante, ridicularizando o humorista Guga Noblat, do CQC Programa, Disse algo interessante, Meio that profético: "você Já Perdeu o Emprego não also CQC?". O repórter, sem Nenhum Poder de argumentação, se limitava a Dizer: "Ódio, Ódio" e ameaçar OS manifestantes dizendo que iam Sor ridicularizados no Programa de segunda-feira. Um Jovem rapaz, Ao lado de Noblat, Que se o defendia de forma apaixonada, VÁRIAS also Dizia vezes "que Ódio, that odio". Guga Noblat, POR SUA vez, Disse Que o manifestante, that o filmava, gays odiava. He also mencionou algumas vezes Sobre o TAMANHO de orgão genitais. Logo O CQC não Lançamento fazer Programa Teve Audiência grande, mas, na MESMA Medida em Que Procura CUSTE O Que Custar Defende o Governo Atual em SUAS "Reportagens", seu ibope cai.
A avenida Paulista TEM Sido lotada de gente Que desaprova como Ações do Governo Atual, Nao concorda COM o Uso de hum Sistema de apuração de sponsored que e impossivel de Ser auditado POR UMA PESSOA Comum, e QUER that Lula e Dilma responsabilizados Sejam POR SEUS Erros e de SEUS auxiliares. ISSO TEM Tudo Gerado Enorme incomodo na Esquerda, that NÃO SABE Muito Bem Como se comportar Diante de Uma Oposição Ativa. Estavam acostumados em Ser o Único protagonista das Ruas. Mas Esse ritmo Acabou.
Uma reportagem recentemente Publicada nenhum site chapa branca Diário do Centro do Mundo, Sobre a Manifestação de 15/11, Chama a Atenção Pela sutileza em que "destila Seu odio" QUALQUÉR contra hum Que FUJA dos Padrões prescritos Pela Esquerda. Vejam:
" A maioria das Pessoas Vestia Camisetas da Seleção Brasileira OU Roupas com núcleos that lembravam uma bandeira nacional. Um rapaz levava uma bandeira do Estado de São Paulo. Camisas Polo Abundantes ERAM ".
Perceberam? "__ Camisas Polo Abundantes ERAM".
Uma FOI Maneira covarde de tentar Dizer Que a maioria das Pessoas das manifestations NÃO pertencia à parcelas Humildes da Sociedade. Semeando o Ódio, a Esquerda continua Plantando Sementes de imbecilidade em SUA militância. Por ISSO Discurso de Luta de Classes permanece Como hum dos Mais Usados. Considerando o inconsideravel, that Camisas gola Pólo comprovem o Poder aquisitivo de Alguém, observar uma Abaixo fotografa, tirada cabelo celular do cantor Lobão. Camisas Quantas Polo PODEMOS Contar? Acho Que São poucas. Mas, Chega de ENTRAR nessa cretinice. PODEM Esperar, daqui a POUCO Vão Contar como Camisas pretas e Dizer Que São skinheads, neonazistas etc.
Ódio E cuspir na cara de Idosos. Ódio e pichar a frente da casa de Militares Que lutaram Pará impedir Que o comunismo destruísse Nosso país. Ódio E OS assaltar Cofres Públicos, pilhando o Dinheiro Que daria Pará Construir centenas de hospitais, Formar milhares de Médicos e comprar inúmeros Equipamentos Que faltam Hoje na Saúde Pública de Nosso país.
Outro Fato interessante, that NÃO poderia deixar de Ser mencionado, E o Fato de Escritores, Economistas e filosofos Serem citados NAS manifestations contra o Partido dos Trabalhadores. Cartazes com nomos Como Olavo de Carvalho, Vistos Mises e Reinaldo Azevedo were nd paulista. ISSO prova that Esse povo Que ESTÁ Pssaro SABE Muito Bem O Que ESTÁ Fazendo, e Que estao assentados Sobre alicerces Bem construidos. De: Não desistirão ante como Dificuldades Que aparecerão.
Na MESMA Medida em Que a Sociedade se Torna Mais esclarecida e atuante, a Esquerda ESTÁ num Crescente de Desespero Que OS Faz ceder um SUA Tendência autoritária, cerceando o Direito de Expressão dos manifestantes, taxando QUALQUÉR comentário de "Ódio" e proibindo como Grandes Redes de TV de cobrir OS eventos. Mas ISSO POR acaba surtir Efeito Contrário.
Um grande Exemplo Disso São como Estratégias ágora Usadas Pará Transmissão das manifestations. Já Que Parece Que há Uma proibição de that OS protestos foraPT Sejam cobertos Pela Mídia, a Sociedade TEM SEUS PROPRIOS CRIADO Canais de Transmissão e Já espera-se Que a Manifestação do dia 29 SEJA POR transmitida Vários Voluntários. Veja Aqui Como transmitir o Evento online.
Robson AD Silva - http://sociedademilitar.com.br
23 de novembro de 2014
Manifestações anti-pt. São Paulo avenida Paulista e Rio de Janeiro, Copacabana.
Manifestações anti-pt. São Paulo avenida Paulista, Rio de Janeiro (Copacabana), Belo Horizonte e outras cidades.
29 de novembro. Revoltados online, pesadelo dos políticos e outros grupos.
(Página criada em substituição á sociedademilitar.com.br, que foi derrubada na manifestação passada. O sistema do BLOGGER é mais protegido)
(Página criada em substituição á sociedademilitar.com.br, que foi derrubada na manifestação passada. O sistema do BLOGGER é mais protegido)
22 de novembro de 2014
Sim, desejamos muito uma oposição corajosa e militante. Mas, não podemos nos fazer de mocos. Manifestações para dia 29 ou para o dia 6? Em defesa do Brasil ou dos próprios egos?
Sim, desejamos muito uma oposição corajosa e militante. Mas, não podemos nos fazer de mocos. Manifestações para dia 29 ou para o dia 6? Em defesa do Brasil ou dos próprios egos?
21 de novembro de 2014
Rio vive estado de guerra. Marginais oferecem recompensa pela morte de policiais.
Se não fosse a ação dos militares
das Forças Armadas o Rio de Janeiro seria um lugar praticamente sem segurança.
O efetivo da policia militar não tem sido suficiente para dar conta da
crescente onda de criminalidade. Quem trafega pela avenida Brasil somente se
sente relativamente seguro por conta da presença constante dos militares do
Exército e Marinha.
Não há salário que retribua o
serviço que a policia militar e membros das Forças Armadas têm realizado no
Rio. Os militares arriscam sua vida em serviço e fora de serviço.
Essa semana os jornais cariocas
publicaram uma nota que para nós é gravíssima. Providências imediatas deveriam
ser tomadas. A facção criminosa que age na Vila Cruzeiro oferece uma recompensa
de vinte mil reais para quem assassinar um sargento que tem cumprido com
precisão o ser dever na Unidade de Polícia Pacificadora local.
O militar não se intimidou e
continua realizando seu serviço. O comando da Polícia Militar reforçou as
equipes que trabalham com o militar, que terá seu nome preservado.
20 de novembro de 2014
19 de novembro de 2014
Bolsonaros encurralados? Todas as evidências indicam que Partido Progressista é cúmplice do PT no PETROLÃO.
Para
os investigadores da operação Lava Jato, o depoimento mais importante dos
prestados pelos executivos de empresas é o do vice-presidente da Mendes Júnior,
Sérgio Mendes. Ele admitiu que pagou R$ 8 milhões em quatro parcelas, entre
julho e setembro de 2011, após, segundo ele, sofrer extorsão para que não
houvesse rompimento de contratos com a petrolífera brasileira.
Os
investigadores tem cada vez mais reforçada a suspeita de que os desvios tinham
como destino o caixa 2 de partidos da base aliada do governo, especialmente PT,
PMDB e PP.
Recentemente
o deputado Jair Bolsonaro apresentou seu nome à executiva de seu partido, o PP,
para que fosse endossada sua candidatura para Presidente da República. O PP, em
decisão polêmica, não aceitou, e resolveu permanecer aliado do Partido dos
Trabalhadores nas eleições passadas. A decisão gerou bastante discussão entre a
executiva nacional e membros do partido.
Jair
Bolsonaro permaneceu como candidato a Deputado Federal, sendo o mais votado do
Rio de Janeiro. Só a quantidade de votos que recebeu no Rio o colocaria na sexta
posição na disputa presidencial. Outrossim, Jair Bolsonaro receberia votação
expressiva em outros estados da federação. Entendemos que se o PP endossasse
sua candidatura, Bolsonaro receberia cerca de 5 milhões de votos, e ficaria em
quarto lugar na disputa eleitoral, bem a frente de Luciana Genro.
Flavio
Bolsonaro, também do Rio de Janeiro, foi candidato a deputado estadual pelo PP.
Foi eleito com pouco mais de 160 mil votos.
Os
dois políticos acima citados são críticos ferozes do Partido dos Trabalhadores.
Se já não cabiam mais na base aliada do governo há algum tempo, imaginamos que
agora sua situação fica mais complicada ainda. Seus eleitores são, antes de
tudo, definitivamente contra o PT e seu “projeto” para o Brasil. Pra piorar as
coisas, Jair Bolsonaro, com sua expressiva votação, acabou arrastando de carona
Fernando Jordão, da coligação. Ou seja, mais um para ajudar o PT na consecução
de seus planos para o Brasil.
Grande
parte dos eleitores de Jair Bolsonaro que freqüentam as páginas da Revista Sociedade
Militar deixam claro que está mais do que na hora desses políticos pularem fora
do Partido Progressista. Os Bolsonaros fazem parte do grupo selecto que
consideramos como bastiões da defesa de pilares fundamentais para a construção
de um grande Brasil, que são: liberdade, honestidade, patriotismo, família e
meritocracia.
Infelizmente,
nesse caso, a legislação eleitoral funciona como um tipo de algema, a mudança
de partido só é permitida nos seguintes casos (Resolução 22.610 do TSE): 1)
incorporação ou fusão de partido; 2) criação de novo partido; 3) mudança
substancial ou desvio reiterado do programa partidário; e 4) grave
discriminação pessoal.
Por
outro lado, para felicidade de seus eleitores e de grande parte da sociedade de
direita, conservadores, liberais e/ou anti-esquerda, o deputado Jair Bolsonaro
declarou recentemente que pretende concorrer para a presidência do país em
2018. Pelo Partido Progressista, aliado de Dilma e Lula, essa possibilidade é
praticamente nula. Como poderia então ser feito?
“Eu pretendo disputar como presidente da
República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso
ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”
Uma
pausa. No final de 2013 estivemos cobrindo um evento
realizado no Rio de Janeiro. Foi um congresso do Partido Militar
Brasileiro. Bolsonaro estava presente e em sua fala destacou a necessidade da
honestidade na política. O Deputado disse ainda, em tom de aconselhamento aos
membros do novo partido, que a independência política/financeira que possui,
lhe proporciona a oportunidade de perseguir seus objetivos sem nenhum tipo de
dívida a pagar com financiadores de campanha, o que chamou de “rabo preso”. Naquele
dia passamos a cogitar se o Partido Militar não estava incluído nos planos
futuros de Jair Bolsonaro.
O
partido militar está ainda por ser regularizado. Mas, em fase adiantada de coletas
de assinaturas, a sigla apresenta-se como única opção plausível para os planos
já anunciados de Jair Bolsonaro, já que a legislação abre uma “janela” para
mudança de partido no caso de este ser recém criado. Acredita-se que
acompanhariam Bolsonaro seus filhos e mais alguns políticos. Não há dúvida de
que Augusto Rosa, presidente do PMB e
eleito deputado federal por São Paulo também deve mudar de partido assim que o
PMB for regularizado.
Outros
que muito provavelmente migrariam para o PMB seriam Eduardo Bolsonaro, eleito
por São Paulo e o astronauta Marcos Pontes, que teve votação expressiva, mas
não foi eleito. Se acertarmos em nossas previsões o PMB deve nascer já como um
partido forte, com pelo menos três deputados federais e um estadual. O Partido
Militar tem tudo para preencher uma lacuna obvia dentro da política brasileira,
um partido realmente de oposição contra tudo o que de mau tem sido feto contra
o Brasil.
O
país vive um momento complicado. A direita tem comparecido às ruas para exigir
a apuração dos recentes casos de corrupção e já aproxima-se o fim do ano, época
em que os ânimos se esfriam um pouco. Acreditamos que logo no início do ano que
vem alguma notícia interessante nesse sentido deve ser veiculada, pois sabemos
que o Partido Militar precisa adiantar seu processo de coletas de apoiamentos
para que possa participar das eleições de 2016, e nada melhor para isso do que
o empenho de grandes nomes da política, como os citados acima.
Robson
A.D. Silva – Revista Sociedade Militar.
15 de novembro de 2014
13 de novembro de 2014
12 de novembro de 2014
Militares e a Intervenção na Tailândia. “Façamos igual”, dizem alguns. Entenda isso.
Em comum com o Brasil: O partido no poder se chamava partido PT (Pheu Thai). A chefe de governo era uma
mulher que governava sob orientação de um ex-governante, considerado uma
espécie de símbolo do partido. Acusações de corrupção e favorecimentos deram
forneciam combustível à crise política.
Muitos oposicionistas do Brasil tem
justificado seus pedidos de intervenção militar com base no que aconteceu
recentemente na Tailândia. É verdade que há similaridades. Vejamos o que
ocorreu por lá, de forma simplificada, é claro:
A princípio observa-se que a Primeira Ministra
da Tailândia, que a imprensa alardeia que foi afastada pelo “golpe militar”, na
verdade foi condenada na justiça comum e demitida do cargo. Os militares
aguardaram até 22 de maio, depois que todas as possibilidades legais fossem
esgotadas.
Os militares suspenderam a
Constituição e apresentaram o seu roteiro para retirar a Tailândia da crise
política generalizada. Logo após a intervenção, anunciaram que pelo menos 155
políticos estão proibidos de deixar o país, entre eles a ex- Primeira Ministra Yingluck
Shinawatra. Por uma infeliz coincidência o partido deposto na Tailândia era o
Partido Pheu Thai, que pode ser abreviado por PT, ou PPT. O partido é
majoritariamente apoiado pela população mais humilde.
Desde 1930 as Forças Armadas da Tailândia
atentaram pelo menos 18 vezes contra os governos constituídos.
Em 2013 cem mil pessoas foram as
ruas. Diferente do que ocorreu aqui, a sociedade se manifestou especificamente
contra o governo. Na época os jornais destacavam também que, a massa nas ruas
era heterogênea, sendo que parte significativa dos manifestantes era formada por pessoas com
mais de 40 anos.
Uma das frases gritadas era: “Eles têm que se ir embora, Não quero mais a
família Shinawatra aqui. Têm que deixar o país”
Shinawatra é o sobrenome da
ministra deposta e de seu irmão exilado, que ainda tem o controle do PPT.
Algum tempo depois do início das
manifestações populares, o principal partido de oposição se uniu aos manifestantes.
"A primeira-ministra não tem o
direito de presidir negociações, já que ela é o centro dos problemas. A
primeira-ministra deve renunciar para que a sociedade encontre uma solução para
o país", declarou o líder da oposição em novembro de 2013.
A crise se agravou depois que a
Primeira Ministra Yingluck Shinawatra, deposta foi acusada de governar sob as
ordens de seu irmão Thaksin Shinawatra, condenado por corrupção a dois anos de
prisão, e atualmente foragido do país. Mas
que permanece ainda como uma espécie de ícone do partido. A chefe de governo
tentou também impor uma anistia a todos os políticos condenados ou afastados
por ações militares em anos anteriores.
A Primeira Ministra foi LEGALMENTE
julgada e condenada por nomear um cunhado, também ligado ao SEU IRMÃO foragido.
Foram também condenados e demitidos outros 9 ministros. Após a condenação a
crise política aumentou, manifestações e embates se agigantaram nas ruas. As
forças armadas decretaram toque de recolher e dois dias depois assumiram o
controle do país.
Portanto, a ação MILITAR não veio do nada, não caiu do céu. A população foi para as ruas e forçou a
adoção de medidas legais, como o julgamento da líder governista. Os militares aguardaram até que todas as
possibilidades legais fossem esgotadas. Por ultimo, o exército chegou a
convocar representantes dos partidos, na tentativa de promover uma re-conciliação,
mas isso não deu certo.
Robson A.D.Silva – Cientista Social
– Revista Sociedade Militar.
10 de novembro de 2014
Desde as vésperas do
cinqüentenário da contra-revolução de 31 de março de 1964 que as redes sociais
brasileiras deixaram de ser um antro de fofocas sobre namoricos e moda, para se
tornar o principal ponto de discussão e formação de tendências políticas do
país. Alguns diriam que isso ocorreu no rastro do que chamou-se,
precipitadamente, de primavera árabe. Outros não.
Depois que a CNV iniciou o andamento
no projeto esquerdista de reescrever a história recente do país, tentando de
todas as maneiras tornar heróis em vilões e vice versa, percebeu-se uma mudança
interessante no ethos militar. Há algum
tempo a maioria dos militares, salvo alguns poucos protagonistas de grandes
momentos da historia, passava toda sua vida na obscuridade. Serviam o seu país
na ativa e depois de transferidos para a reserva guardavam para si todo o
conhecimento adquirido nas escolas militares e anos de experiência pelos vários
rincões do país. Nesse início de século XXI observa-se algo interessante, muitos militares da reserva, oficiais,
sargentos etc., depois de transferidos para a reserva, tem mostrado intensa
produção intelectual, e mais do que sair da obscuridade, tem se tornado
protagonistas e “gurus” da nova oposição que se levanta no país.
Usando a internet como principal
canal de comunicação eles têm se tornando líderes de contingentes bem maiores
do que aqueles que comandaram durante seu período na ativa.
Os militares que foram para a
reserva nos últimos anos, assistiram, como jovens adultos, a criação e
desenvolvimento da grande rede e tem sabido aliar seu natural pendor
estratégico com as ferramentas de largo alcance que a rede mundial oferece.
O general Paulo Chagas, atual
presidente do Ternuma (Grupo Terrorismo
Nunca Mais), é um caso clássico do que chamaremos aqui de general da rede.
Enquanto na ativa, como não poderia ser diferente, o general era pouco conhecido
dos civis. Porém, já na reserva um dos primeiros textos do general,
“distribuído” em 2011 por Ricardo Setti, foi lido por milhares de pessoas. O
texto versava sobre a aplicação de tropas federais no combate ao narcotráfico
no Rio de Janeiro. O General disse bem claramente que as forças armadas não
poderiam ser usadas como paliativo, como “solução” provisória. Para ele era
necessário subjugar completamente o inimigo, como se faz em uma guerra. Para
que não houvesse chance alguma de rearticulação dessas forças de oposição.
Veja: Se fazer a guerra é uma decisão e uma ação essencialmente política e
considerando apenas a natureza hipócrita, interesseira e covarde dos políticos
brasileiros, esta guerra está perdida! A ação da polícia e do Exército no Rio
de Janeiro não é “pacificadora”, porquanto não consegue impor-se aos bandidos,
e sim “negociadora”, porque terá sempre que ceder algo antes de obter, em
parte, o que precisa conquistar! (...) há
que se identificar com clareza e precisão os objetivos a serem conquistados e
os meios a serem empregados para fazê-lo, aí incluídos os equipamentos e as
estratégias convenientes para vencer e estabelecer a paz em bases definitivas e
claramente dominadas pelo vencedor... Para negociar a paz, ou “pacificar” em
bases sólidas, definitivas, é preciso, antes de mais nada, subjugar, derrotar
e, se necessário, destruir o inimigo e destituir do poder todos os seus
aliados, aí incluídos os dirigentes políticos, covardes, enganadores e
oportunistas que, mais cedo ou mais tarde, criarão condições para desmoralizar
ou corromper as forças vitoriosas! (...)
O General estava certo. Três anos
depois percebe-se que a “pacificação” não deu certo. Muito pelo contrário, o
efeito foi devastador. A criminalidade se descentralizou, se ampliou, se
estabelecendo em locais do Rio antes vistos como tranqüilos, como Niterói e
Cabo Frio.
De lá pra cá Paulo Chagas se
tornou bastante conhecido na internet, principalmente por quem se interessa por
política, direita, comunismo e Comissão da Verdade. O militar tem em sua rede
social mais de 4 mil seguidores assíduos. Um dos seus textos mais polêmicos foi
batizado de Na causa da
democracia, quem está dispensado?. Só na Revista Sociedade Militar o
material foi compartilhado por 18 mil leitores. Pela média da rede, cerca de
200 seguidores por pessoa, o texto chegou a pelo menos 3 milhões e 600 mil
pessoas. O material pode ser considerado uma espécie de “best seller” da rede
brasileira. O texto foi criticado por alguns, mais sensíveis, como conspiracionista.
Disseram que foi um incitamento a um novo GOLPE MILITAR.
Veja um extrato do texto: A opinião pública está dispersa, contudo não
é difícil identificar o que rejeita. Também não é fácil definir com quem está e
o que quer. Falta-lhe um "norte confiável". As pessoas de bem,
informadas, estão com medo do futuro, acuadas até para reagir e para
manifestarem-se pacificamente. Não basta, portanto, pedir uma atitude dos militares,
é preciso que os civis esclarecidos e convencidos do perigo ostentem
massivamente suas posições e opiniões e que contribuam para magnetizar a agulha
que definirá o novo rumo a ser tomado.
O que se observa é que a maneira
concisa e clara de escrever, aliada a um conteúdo que preenche perfeitamente o
vácuo teórico que há na sociedade que aos poucos se re-organiza com o objetivo
de endireitar os rumos do país, acaba por conquistar seguidores e realmente
formar opinião e tendências que muitos seguem, ou tomam como base para ações.
Outro que tem se destacado como
um grande “general da rede” é o general Marco Felício, que elaborou o documento
chamado Alerta à Nação. Eles que venham, por aqui não passarão, que apesar de
boicotado pela grande mídia, incomoda bastante o governo e comandantes militares,
na medida em que acusa a Presidente da República de revanchista. Veja: ...
manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e
de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
O documento de Marco Felício foi
endossado por centenas de oficiais generais, e outros tantos militares da
reserva das forças armadas, polícias e bombeiros. O manifesto também foi
assinado por civis. Seria de se esperar que o documento fosse encarado como
algo extremamente importante, na medida em que os oficiais generais da reserva,
que tem liberdade para se expressar , normalmente funcionam como porta-vozes da
opinião da tropa na ativa.
Marco Felício se tornou um
militar conhecido nacionalmente e arriscou se candidatar a deputado federal nas
eleições de 2014, pelo estado de Minas Gerais, infelizmente não foi eleito.
Entre outros militares formadores
de opinião que sabem utilizar a rede com maestria, destacamos o Coronel Gobbo e
o General Heleno.
É indubitável que todos contribuem
sensivelmente para formar uma massa crítica que propicia uma discussão mais
produtiva das questões atuais.
Uma nova batalha travada.
Como se não bastasse o árduo papel
de orientador nessa árdua jornada para a construção de uma oposição verdadeiramente
fundamentada, os teóricos da rede literalmente lutam agora, curiosamente, para aplacar
os ânimos de um grupo que tem insistido em uma reação precipitada por parte dos
militares contra uma espécie de “ditadura inrustida” que estaria em curso no
país.
Tempo e esforço, que poderiam ser
aplicados em ações no sentido de combater o projeto totalitário em curso,
acabam por ser despendidos nessa pendengas que poderiam ser evitadas apenas com
um pouco mais de maturidade.
Paulo Chagas chegou a publicar
mensagem em vídeo para desestimular esse grupo, que tem alguns componentes mais
radicais, dignos de ser taxados como de extrema-direita ou mesmo fascistas. Esse
talvez seja o outro lado da rede em formação, onde se faz apologia ao crime, à
reação armada e à imposição de uma idéia que não é majoritária entre aqueles
que se opõem ao atual re-governo. Se entre a esquerda há radicais, capazes de
atear fogo em automóveis e depredar patrimônio alheio, entre a direita, ainda
incipiente, já percebe-se arroubos do mesmo extremismo. Estes acabam por
fornecer combustível para ataques mortais da esquerda. Cabe sim aos formadores
de opinião aparar essas arestas ainda na gênese. Para atestar a veracidade
dessas colocações, vejam algumas imagens colhidas no twiter. Ocultamos o autor
porque não vem ao caso expô-lo, qualquer um mais interessado nisso pode identificá-lo
na busca de rede social digitando seus textos.
O general Paulo Chagas diz em sua
mensagem de vídeo.
Julgo que estamos ainda longe desse tipo de ameaça, particularmente
agora, quando após o último pleito eleitoral as forças liberais, a despeito de
não terem vencido a disputa, deixaram muito claro par ao Brasil e para o mundo
que tem capacidade e vontade para reverter o quadro político vigente. A rejeição
e a contraposição ao projeto de poder total em curso no Brasil devem ser feitos
pelo emprego prioritário dos argumentos e da exigência feita às autoridades e
aos representantes da oposição no Congresso de que haja investigação e
comprovação dos malfeitos que empobrecem a nação e que querem submetê-la aos propósitos
do Foro de São Paulo, inspirados no modelo castrador, incompetente e
ultrapassado pelo qual a família Castro distribui a pobreza e aprisiona a
liberdade ma ilha de Cuba. Nenhuma ditadura serve para o Brasil. Vivemos portanto,
empenhados pela preservação dos princípios liberais da democracia brasileira,
de forma a impedir que aqui se instale o regime obscuro que já se instalou em
alguns de nossos vizinhos.
Olavo de Carvalho, Lobão e
Reinaldo Azevedo são outros que tem dedicado algum tempo em aparar esses
arroubos de autoritarismo que já surgem em meio à sociedade que se levantou para
mudar o curso dos acontecimentos.
Veja aqui o texto CONSEQUENCIAS
DE UMA INTERVENÇÃO MILITAR.
Robson A.D.Silva.
9 de novembro de 2014
6 de novembro de 2014
Dilma vai trabalhar por MENOS DEMOCRACIA. Diz jornal alemão. Alemanha enxerga com estranheza a simpatia do governo brasileiro pra com terroristas.
No domingo, Dilma Rousseff, foi
reeleita como presidente do Brasil. Em seu discurso de abertura da
Assembléia Geral da ONU, em setembro, a ex-guerrilheira marxista tinha aconselhado
um diálogo com Grupo Estado Islâmico e criticou os ataques militares liderados
pelos EUA contra a milícia terrorista mais brutal dos tempos modernos. Quando
um avião de passageiros da Malásia foi abatido sobre o leste da Ucrânia a
partir de rebeldes pró-russia, em julho, a presidente Dilma permaneceu em
silêncio. Após sua reeleição espera-se medidas mais diretas pró-oriente na
política externa brasileira.
O principal ideólogo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, também havia
apoiado a legitimidade de grupos rebeldes, como o movimento guerrilheiro
colombiano Farc. Eles preferem Havana como uma referencia do que Washington.
Economicamente o Brasil lidera um alinhamento dos estados de esquerda do bloco
do Mercosul, cujos membros lutam há anos para bloquear um acordo de livre
comércio com a UE.
Fora da América do Sul o Brasil coopera
com a África e potências como a Rússia e a China. Isso completa a atual postura
anti-ocidental da política externa brasileira.
Controlada em uma pequena sala no
Gabinete Presidencial brasileiro utilizado por Dilma Rousseff do Partido dos
Trabalhadores (PT), a política externa é
usada como ferramenta de campanha na falta de êxitos políticos internos
significativos. Diplomatas estrangeiros porém: cerca de vinte embaixadores
em Brasília - entre outros, o novo embaixador alemão – esperam meses para tomar
posse de suas credenciais.
A presidente escapou por pouco de
uma derrota. Menos de 52% dos eleitores confirmaram a fé na atual política
brasileira, baseada na ideologia, em vez de no pragmatismo. O discurso
político de "Dilma", como é chamada pelos brasileiros, distinguiu-se mais
por ataques pessoais, corrupção, falta de soluções para os problemas
econômicos. A falta de um programa de política externa indica que não haverá
mudanças significativas nessa área.
A presidente vai continuar a
curso de seu governo e sinalizou o compromisso brasileiro com as estruturas
regionais e com os vizinhos socialistas. Os países orientados para o
mercado da Aliança do Pacífico, incluindo Chile, Peru e Colômbia, permanece,
assim, fora dos planos dos brasileiros. Além disso, não é de esperar que
Brasília promova relações econômicas com os EUA e a União Européia. Isso já
indicava a aproximação de Brasília com Moscou, porque as suas relações
comerciais têm sido consideravelmente ampliadas pelo crescimento das exportações
de carne, milho e soja.
Além da mudança na política
econômica, Dilma vai continuar a trabalhar por menos democracia, e mais para a
estreita cooperação com os regimes autoritários, como Cuba e Irã.
Esta configuração é mais uma
indicação de que a divisão com o Ocidente é baseada não só na política
econômica, mas também é impulsionado por uma dimensão política.
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