A esquerda brasileira, em época de baixo status e fracassos repetidos, tenta se agarrar a tudo que surge para tentar denegrir os sentimento mais nobres que ainda sobreviveram em nosso país.
Essa semana a Revista carta
Capital, ao invés de exaltar os atletas que receberam medalhas no pan, resolveu
criticar a continência que alguns deles fizeram no momento em que o hino
nacional foi tocado. Carta comparou gestos nobres de nossos atletas a saudações
de grupos criminosos, como os panteras negras.
Carta capital publicou:
Bater continência no pódio
não deixa de ser uma manifestação
ideológica, o que é historicamente proibido pelo Comitê Olímpico
Internacional – basta lembrar o caso dos atletas expulsos dos Jogos
Olímpicos da Cidade do México, em 1968, após fazer a saudação dos Panteras
Negras no pódio dos 200 metros rasos. E, se o Comitê Olímpico
Brasileiro proíbe que atletas expressem suas posições ideológicas em época de
competição, como fez a nadadora Joanna Maranhão ao gravar vídeo se posicionando
contra a redução da maioridade penal, por que aceita que outros façam saudação
militar no pódio depois de receber medalha?”
Que coisa ridícula. A citada
revista faria melhor se deixasse uma página em branco do que escrever essa
idiotice, essa expressão máxima de “anti-Brasil” que parece correr nas veias de
grande parte da esquerda que está no poder.
Parabéns para os nossos
atletas, e para as instituições militares que tem fornecido apoio para esses
homens e mulheres.
A carta foi duramente criticada nas redes sociais.
O brasileiro está crescendo intelectualmente, à força.
A carta foi duramente criticada nas redes sociais.
O brasileiro está crescendo intelectualmente, à força.
Revista Sociedade Militar
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