O impossível aconteceu. As
últimas pesquisas mostraram que as Forças Armadas estão entre as instituições
mais queridas pela sociedade brasileira. Contudo, depois da semana da pátria,
que antigamente era uma “ferramenta” de aproximação entre militares e
sociedade, tem ocorrido fatos intrigantes. É mais do que obvio que parte da oposição está dividida.
Algumas pessoas acreditam que é
parte da estratégia da esquerda dividir a sociedade em vários subgrupos que
guerreiam entre si. O que atualmente se chama de polarização. Verdade ou não, pode-se perceber, em uma análise
superficial das redes sociais das Forças Armadas, principalmente a do Exercito,
detentora de mais de 2.3 milhões de membros, que esse tipo de coisa têm
ocorrido.
Observando as interações entre os
atores e os principais padrões de relacionamento, percebe-se claramente que no
espaço virtual em questão predominam três grupos distintos, a saber.
Grupo 1 - Ataca verbalmente os
militares e os chama de covardes, inúteis etc., pelo fato dos militares não destituírem Dilma Roussef do poder, por não terem se negado a desfilar e coisas do gênero.
Grupo 2 - Ataca o primeiro grupo e defende
as Forças Armadas, dizem que os militares estão apenas esperando o momento
certo “para agir” e que aqueles que os agridem não tem uma percepção completa
do que está ocorrendo.
Grupo 3 – De menor tamanho, se posiciona
contra os dois primeiros grupos, ao mesmo tempo em que defende os militares,
dizendo que estão corretos em se manter distantes do conflito político,
aguardando que a justiça tome as providências em relação a onda de corrupção
que assola o país.
Com isso, o que menos se percebe
na página do Exército no facebook são as antigas conversas sobre armamento, dicas
para concursos / ingresso no serviço militar, ações sociais e
eventos que aconteceram nos últimos dias.
Vejam algumas imagens. Depois retornamos.
O Exército Brasileiro não responde às colocações ofensivas
postadas na fanpage, os operadores se limitam, seguindo a orientação do
supervisor, a fornecer informações sobre alistamento, concursos e vez por outra
responder a um questionamento superficial sobre qualquer assunto.
Extraoficialmente vários militares já deixaram claro que
compreendem o desespero e desilusão que assola a mente de muitos brasileiros, mas que isso
não justifica uma ação precipitada, já que o país não chegou a uma situação tal
em que só reste uma intervenção como opção.
Em se tratando de política raramente as soluções são instantâneas. A própria sociedade precisa acordar e , com a força que possui, mover as instituições para o caminho correto. Um país não pode crescer e ocupar um lugar de destaque no mundo se todas as vezes que o povo erra os militares "reiniciam o sistema" e colocam as coisas no lugar.
O pensamento corrente é que uma ação militar, se realizada precipitadamente, acabaria por criar novamente "heróis da democracia", que após algum tempo retornariam à política, novamente acolhidos pela comunidade internacional e pelos próprios braços da sociedade. Esta, hoje repele os membros desse governo, mas os sinais de imaturidade persistem, eis alguns:
- A própria polarização observada no ambiente virtual acima citado atesta isso.
- O destempero de alguns formadores de opinião, que de uma hora para outra mudam de posição, levando dezenas de milhares de pessoas a "remedar" suas colocações também é outro sinal.
- "Coroneis" que nunca foram militares, mas falam como tal, lideram verdadeiros exércitos virtuais e tem suas falas compartilhadas aos milhares.
Esses são apenas alguns exemplos que nos dão motivos para crer que essa mesma sociedade pode voltar atrás em seu posicionamento, aclamando então como heróis as mesmas pessoas que hoje destroem nosso país.
Em se tratando de política raramente as soluções são instantâneas. A própria sociedade precisa acordar e , com a força que possui, mover as instituições para o caminho correto. Um país não pode crescer e ocupar um lugar de destaque no mundo se todas as vezes que o povo erra os militares "reiniciam o sistema" e colocam as coisas no lugar.
O pensamento corrente é que uma ação militar, se realizada precipitadamente, acabaria por criar novamente "heróis da democracia", que após algum tempo retornariam à política, novamente acolhidos pela comunidade internacional e pelos próprios braços da sociedade. Esta, hoje repele os membros desse governo, mas os sinais de imaturidade persistem, eis alguns:
- A própria polarização observada no ambiente virtual acima citado atesta isso.
- O destempero de alguns formadores de opinião, que de uma hora para outra mudam de posição, levando dezenas de milhares de pessoas a "remedar" suas colocações também é outro sinal.
- "Coroneis" que nunca foram militares, mas falam como tal, lideram verdadeiros exércitos virtuais e tem suas falas compartilhadas aos milhares.
Esses são apenas alguns exemplos que nos dão motivos para crer que essa mesma sociedade pode voltar atrás em seu posicionamento, aclamando então como heróis as mesmas pessoas que hoje destroem nosso país.
Engana-se aquele que pensa que as informações não são coletadas, que um mínimo fato passa desapercebido. Soldados sabem que não podem deixar a sobriedade de lado, não ha espaço para ações impulsivas.
Independente do que venha a acontecer nos próximos meses, as
Forças Armadas se manterão, como sempre, centradas na finalidade das instituições, que é Contribuir para a garantia da soberania
nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os
interesses nacionais e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar
social.
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