Uma parcela significativa de brasileiros, pela magnitude dos escândalos, acredita que as ações perpetradas pela Polícia Federal, Ministério Público e o juiz Sergio Moro podem acabar em “pizza”. Para essas pessoas, tal o tamanho da desilusão com a classe política, nem um impeachment seria suficiente para “higienizar o país”.
Eles acham que os militares devem assumir o controle da situação, ocupar o Planalto e ali permanecer até que uma nova classe política seja “construída”.
Entre essas pessoas é senso comum acreditar que, mesmo após uma ação militar, a esquerda não se afastará do poder pacificamente. Realmente é confirmado por estrategistas militares e pelas declarações recentes de lideranças da CUT, MST e ex-presidente LULA, que é possível que o país entre em um cruel período de guerra intestina, que pode chegar a mais de 10 anos (Veja AQUI).
Alega-se que é provável que combatentes de Cuba, Venezuela e Bolívia se aliem ao exército de insatisfeitos. Por conta de nossa ampla capacidade de defesa e vigilância é quase impossível que se tente enviar tropas aerotransportadas para o Brasil. Portanto, combatentes “alienígenas”, se vierem, tentarão entrar principalmente pela região amazônica, onde ha ainda “vácuos” de vigilância. É possível também que líderes como Nícolas Maduro e Evo Morales tentem financiar e organizar um exército de esquerda. Da mesma forma que no passado, com verba vinda do exterior, militantes de esquerda tentariam se organizar para construir grupos de guerrilha urbana.
Grupos de vândalos, politizados e não politizados, espalhariam o terror nas noites das grandes cidades, “expropriando” e destruindo, sem se preocupar se estariam fazendo vítimas inocentes, como é de seu feitio. Movimentos “sociais” destruiriam estradas, redes de transmissão de energia, lavouras etc.
Como conseqüência disso tudo, a produção agrícola e industrial poderia ser insuficiente por um período considerável, provocando falta de água, falta de produtos de primeira necessidade e até escassez de energia elétrica.
Pensando em minimizar as consequências disso tudo, o grupo denominado Sobrevivencialistas Patriotas (Veja Aqui) se dedica a divulgar técnicas de sobrevivência em situações de caos generalizado. Eles têm realizado palestras no site REDEBRASIL.NET e divulgam vídeos no YouTube.
O sobrevivencialista JADER, em palestra na REDEBRASIL disse:
“Nos estamos diante de um governo opressivo… Saúde falida, policiamento em crise, ausência de bens de primeira necessidade… estamos já dentro do colapso geral da sociedade… Recessão já é fato… há realmente falência múltipla dos órgãos… é necessário que nós nos preparemos, a crise já chegou, não há mais como perder tempo. As Forças Armadas não são babás, eles vão agir e honrar o juramento que fizeram. Mas, nós teremos que cuidar de nós mesmos… “
O sobrevivencialismo, no sentido desenvolvido pelos grupos citados, é voltado mais especificamente para a defesa e manutenção de uma ou mais famílias por um período determinado de escassez e caos social. Não se trata de sobrevivência na selva, manobras estratégicas-operacionais, rapel, camuflagem etc. Portanto, não é nada relacionado à doutrina militar.
Os sobrevivencialistas se concentram em logística e autossuficiência. Estocam alimentos não perecíveis, ensinam como plantar alimentos em vasos, desenvolvem formas de estocar combustível e água, compram geradores a diesel e gasolina, ensinam técnicas simples de proteção residencial, como colocar instalação de holofotes e colocação de cacos de vidro em muros e até ajudam a organizar códigos e meios de comunicação para que as famílias possam se auto-ajudar nos tempos de crise.
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Original/Completo em http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/09/intervencao-militar-guerra-caos-social-sobrevivencialistas-ja-se-preparam-para-um-periodo-de-escassez.html
Original/Completo em http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/09/intervencao-militar-guerra-caos-social-sobrevivencialistas-ja-se-preparam-para-um-periodo-de-escassez.html
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