9 de maio de 2014

Um Espectro ronda o Brasil. Sim, é verdade! O PT deve ser derrotado e isso não pode mais ser mudado. Números dessa semana atestam o naufrágio de Dilma.


O espectro da derrota iminente assombra o PT e aliados.
Todas as forças da esquerda se concentram agora em exorcizá-lo: Lula, Dilma, a grande mídia, sindicatos, movimentos dos sem qualquer coisa e partidecos da base aliada estão empenhados em recuperar o território perdido.

Qual grupo “não-esquerdista” ainda não foi acusado de fascista ou de reacionário pela gigantesca equipe que orbita a máquina comuno - petista?

Qual indivíduo que se assume como politicamente incorreto não sofre assédio moral direto ou indireto, seja vindo de intelectualóides de escolas e universidades públicas, ou de “especialistas” de araque que abundam os programas televisivos do início e fim da noite?

Qual grande site ou blog de oposição deixou de receber ataques virtuais? Os sites que estão na linha de frente do combate tem agora que custear backups diários para que os dados de anos de trabalho sejam preservados. Grandes fanpages do facebook tem sido derrubadas, como foi a página o Pesadelo dos Políticos, que tinha quase de um milhão de segidores, ou Bolsonaro Zueiro, que tinha 300 mil.

Daí decorrem duas conclusões:
1 – A mobilização anti-esquerdista já é considerada como realidade por todos os partidos de esquerda, ONGs e grupos que orbitam em volta do governo atual.
2 – Já é tempo de as principais instituições, grupos, sites “não-esquerdistas” afirmarem publicamente sua posição.

No final de dezembro dissemos na Revista Sociedade Militar online que, se a “não- esquerda” se mobilizasse, Dilma seria facilmente arremessada para o 2º turno das eleições. Propusemos algumas candidaturas interessantes. Bolsonaro, Caiado e Feliciano estavam entre elas. Na época quantificamos em 15 milhões a quantidade de votos que seriam de Jair Bolsonaro. São pessoas que outrora entregaram seus votos a outros candidatos. Pois bem, esses 15 milhões, ou mais somados com os brancos, nulos e abstenções colocariam Jair Bolsonaro como terceiro ou quarto colocado nas eleições presidenciais de 2014.

As pesquisas dessa semana registram nova queda de Dilma. Teria agora apenas 37% dos votos válidos.

As alegações de que Bolsonaro é grosso, fascista ou reacionário não colam mais, e são derrubadas facilmente. Ser mais grosso e fala-merda do que o bebum Luiz Inácio é algo quase impossível e este foi presidente por duas vezes! Fascista e reacionário! Pior ainda. Bolsonaro é obviamente um democrata, pelo que consta, foi punido por se manifestar nos anos 80 e mesmo assim enfrentou a própria tradição militar ao se candidatar a deputado em uma época em que ninguém tinha coragem de fazê-lo, ele é o último que desejaria de volta um governo militar, embora declare que tenha sido necessária a intervenção de 1964 para impedir a imposição do comunismo por aqui.

Tudo indica que o PP sofre pressão para que Bolsonaro não seja aceito como candidato. Por sua vez, analistas nacionais e internacionais já perceberam que as eleições presidenciais de 2014, mais do que tudo, serão palco de uma disputa entre esquerda e direita. Nessa briga entram questões como a família natural, o aborto, os sistemas de cotas, intervencionismo estatal, assistencialismo eleitoreiro e a revisão do passado empreendida pela Comissão da “Verdade”.

Para se ter uma ideia da importância desses assuntos, estima-se que cerca de 55% dos brasileiros são taxativamente contra a adoção por “casais” homossexuais. Essas estatísticas foram publicadas por uma revista aliada do governo, a Carta Capital.

É fato que essa e outras mudanças no paradigma de família são parte das ações governistas dos últimos anos; é fato que as pessoas tem conhecimento disso. Então, por simples dedução, conclui-se que, se esses pontos forem explorados com coragem, sem medo de enfrentar-se o politicamente correto, que, como visto acima, não reflete a posição da maioria, teremos pelo menos 55% dos eleitores posicionados contra a reeleição de Dilma.

Um candidato como Jair Bolsonaro, que não tenha medo de enfrentar a barreira do politicamente correto, pode consagrar-se, se não como vitorioso, pelo menos como aquele que arremessou o PT para o limbo.

Robson A.D.Silva – Cientista Social – Professor. Colaborador de Revista Sociedade Militar Online.

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