1 de agosto de 2014

CESAR MAIA, do DEM busca apoio dos MILITARES do Rio de Janeiro.

Alianças, coligações e apoios. No Rio de Janeiro um dos partidos que faz oposição declarada contra Dilma Roussef e o PT é o DEM (democratas), por onde Cezar Maia se candidata ao SENADO e participa do movimento chamado “AEZÃO”,     que visa também eleger Aécio Neves como presidente do Brasil. O movimento já conseguiu enfraquecer bastante a campanha de Dilma no Rio de Janeiro.


Grande parte dos candidatos militares cariocas participou de um evento presidido por Cesar Maia. Ao lado do ex-prefeito e atual candidato do DEM ao Senado destaca-se, na fotografia abaixo, o comandante Brunet, chefe da Assessoria Militar do governador carioca Pezão.
A Revista Sociedade Militar ainda não conseguiu ter acesso completo aos acordos que foram fechados, mas já e de conhecimento de todos os cariocas que Pezão e Cezar Maia têm promovido esses eventos de “lançamentos de candidaturas” no intuito de obter apoio dos candidatos a deputados federais e estaduais, que em nível local são capazes de movimentar e angariar grande número de votos. Por sua vez, a estrutura política da coligação entre Pezão e Cezar Maia – que está em segundo lugar na corrida pelo Senado - pode auxiliar muito os militares cariocas na consecução de seus objetivos.

Lembramos aqui que só o número de votos que Jair Bolsonaro recebeu no último pleito seriam suficientes para levar três ou quatro militares do Rio para o congresso. Contudo, sabe-se que o eleitorado ligado aos militares cariocas é muito maior do que os 120 mil votos recebidos por Bolsonaro. Estima-se que o número ultrapasse em muito 1 milhão de eleitores, que seriam militares da ativa, reserva, familiares e círculos de influencia dos militares residentes no Rio de Janeiro. Se as candidaturas forem trabalhadas com inteligência só o Rio de Janeiro será capaz de enviar pelo menos cinco militares para o Congresso Nacional e outros cinco para o legislativo estadual.
Ninguém seria inocente o bastante para acreditar que é fácil fazer uma campanha eficaz sem bastante dinheiro investido. Só para ilustrar, a última campanha de Bolsonaro custou mais de 120 mil reais, e ele já era um nome amplamente conhecido. Se a própria sociedade militar não se engajar politicamente em prol de seus companheiros de farda e futuros representantes políticos, o esforço empreendido para a formação da Bancada Militar pode não ser tão bem sucedido quanto de espera.
Estiveram presentes no evento ontem 31/07 no clube de ST e Sargentos no Rocha, 20  candidatos ligados aos militares, entre eles estavam: Comandante Ribeiro Afonso, Gerson Paulo, sargento Feliciano, Sargento Luis, Coronel Edson, Bruno Nascimento, Capitão Tobias e outros. 
Veja aqui candidatos militares em seu estado.
Robson A.D.Silva – em Revista Sociedade Militar.

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