19 de dezembro de 2014

Pimentel (PT), governador eleito de Minas. Pode ser cassado por abuso do poder econômico na campanha. A campanha de DILMA esteve estreitamente ligada a dele em MG. E agora, como fica isso, os votos recebidos por Dilma em MG permanecem incólumes?

Essa semana, por ocasião da diplomação da re-presidente Dilma Roussef, que segundo o TSE venceu as eleições honestamente, mas com ressalvas. Ou seja, foi mais ou menos honesta, se é que existe isso. Contudo, em uma eleição desse tipo, não pode-se esquecer que as candidaturas são estreitamente ligadas. Candidatos a  Sem contar as irregularidades na própria campanha, o TSE deveria levam em consideração na análise da campanha presidencial, as campanhas de todos os políticos coligados. Em Minas, por exemplo, onde o PT se gaba de ter vencido Aécio, o Ministério Publico já apurou que ocorreu falcatruas na campanha realizada pelo candidato do PT, que venceu.
Ora, o candidato a governador também não vinculou sua imagem a de Dilma Roussef, e também não fez campanha para ela. Pode-se ver em farto material eleitoral a fotografia de Dilma ao lado de Pimentel. Portanto, se houve fraude e o governador eleito, Fernando Pimentel, pode ser cassado, por que os votos para Dilma deveriam permanecer intocados?
Os “atos” políticos em que Dilma Roussef compareceu em prol da candidatura dos dois, foram custeados de que maneira?
Vejam aí um exemplo de que Pimentel fazia sua campanha ligada de forma bastante estreita à campanha de Dilma Roussef.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a ação foi realizada com o argumento de que “a campanha de Fernando Pimentel e Antônio Andrade foi ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico”, evidenciado “pela superação do limite de gastos e por adoção de um método dúbio de realização de despesas”. 

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