3 de novembro de 2014

Petição contra DILMA atinge 100 mil assinaturas na casa branca. Governo Obama terá que responder?

Petição contra DILMA atinge 100 mil assinaturas na casa branca. Governo Obama terá que responder?

Recentemente cidadãos malaios, alegando fraude nas eleições em seus país, fizeram uma petição no site da Casa Branca, sede do governo norte-americano.  A oposição malaia também acusa o governo de perseguir membros da oposição. A petição no site norte-americano colheu 200 mil assinaturas, mas a iniciativa não rendeu muitos frutos. O governo Obama respondeu, mas não tem poder para cobrar incisivamente nenhuma investigação.
Veja:  Obrigado por sua petição sobre a 13ª eleição geral na Malásia. Os EUA acompanharam de perto a eleição. Como indicado na declaração do Secretário de Imprensa, feita em 08 de maio de 2013 , temos notado muitas preocupações sobre irregularidades ocorridas na condução das eleições, e acreditamos que é importante que as autoridades malaias abordem as preocupações que foram levantados por meio de um processo transparente e justo. Continuamos a acompanhar a evolução dos acontecimentos no país e ressaltamos que todo governo tem a responsabilidade de proteger plenamente os direitos civis e políticos dos seus cidadãos.
Veja a declaração do secretário de imprensa, citada na resposta à petição: Em nome do Presidente e do povo dos Estados Unidos, felicitamos o primeiro-ministro Najib por sua vitória nas eleições parlamentares da Malásia, no domingo, 5 de maio de 2013.  Também parabenizamos o povo da Malásia, que compareceu em números recordes para depositar os seus votos, bem como os partidos da oposição em suas campanhas. Notamos preocupações sobre irregularidades comunicadas na condução das eleições, e acreditamos que é importante que as autoridades malaias abordem as preocupações que foram levantadas. Estamos ansiosos pelo resultado de suas investigações. Os Estados Unidos esperam continuar a sua estreita cooperação com o governo e povo da Malásia para continuar a fortalecer a democracia, a paz e a prosperidade na região.
A petição online, feita aqui, alcançou mais de 100 mil assinaturas num espaço de tempo bem pequeno, foram necessários apenas 6 dias.
No manifesto consta que o governo Dilma pretende implantar uma ditadura no país.
“e continuará o plano de seu partido para estabelecer um regime comunista no Brasil , nos moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo. Sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi plenamente democrática. Mas as urnas utilizadas não são de confiança, além do fato de os chefes do Poder Judiciário, serem na sua maioria membros do partido vencedor.”
O governo norte americano pode ou não se manifestar. Nada lhe obriga a opinar, questionar ou intervir em uma questão ocorrida em outra nação. Por ora, o que de mais importante se colhe desse manifesto virtual é mais perda de capital político de Dilma e seu partido. Estão em andamento pela internet dezenas de petições contra Dilma Roussef. A maior delas está no site AVAAZ, e já conta com mais de 1.4 milhões de adesões.

Um comentário:

Anônimo disse...

No AVAAZ petralha... só mesmo dando boa risada.

"A mídia esquerdista Avaaz é dirigida no Brasil por Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de políticas anti-drogas, aquele que queria "liberar geral", que defendeu o fim da prisão para “pequenos traficantes” (???). Pois é, mesmo com esse indivíduo à frente a Avaaz conseguiu no Brasil arregimentar mais de 20 milhões de associados. Associados são aquelas pessoas que se cadastraram para assinar uma de suas petições online, estes recebem em suas caixas de e-mail convites para assinar as novidades que surgem no site.
Uma das primeiras mancadas da Avaaz no Brasil foi ter retirado do site a petição que defendia Silas Malafaia da cassação do registro de psicólogo, a petição ultrapassou, em número de assinaturas, a que defendia que Malafaia não deveria ser mais psicólogo. Essa ação autoritária e anti-democrática desmascarou o site de petições diante de toda a sociedade brasileira. Mas isso teve seu lado bom, agora o site deve relutar mais em retirar petições que vão contra seus interesses políticos.
É obvio que os abaixo-assinados da Avaaz não tem nenhum poder legal. O abaixo-assinado pedindo a deposição de Renan Calheiros teve mais de 1 milhão de signatários, mas em nada resultou. Contudo, essas listas virtuais servem, assim como os abaixo-assinados feitos em outros sites, para mostrar as tendências políticas da sociedade brasileira.
Como dissemos, a Avazz envia e-mails insistentes convidando os associados para participar de suas petições. Eles também divulgam as principais petições na primeira página do site. Como têm feito ao anunciar o abaixo-assinado que pede que se conceda asilo para Edward Snowden.
Mas eles só fazem esse tipo de campanha, ou seja, só enviam e-mails e dão destaque nas primeiras páginas do site, para as ações que lhes interessam politicamente. Eu não recebi nenhum e-mail pedindo para participar da campanha que pede a saída de Dilma Rousseff, e o abaixo-assinado já conta com mais de 400 mil assinaturas. E eu não conheço ninguém que recebeu convites vindos da avaaz para participar desse “ato” virtual. A campanha também não aparece nos destaques da primeira página do site. Vasculhando o site da Avaaz descobrimos que há outro abaixo-assinado contra Dilma “escondido”, esse conta com “apenas” 168 mil assinaturas.
Será que o site esconde os abaixo-assinados que mostram que o PT anda em baixa no Brasil?
568 mil assinaturas é um número que não pode ser desprezado por ninguém, por consideração aos signatários e pela própria importância da coisa. Se isso crescer pode mostrar que Dilma não é tão aceita como tenta-se fazer parecer.
Por esses motivos concluímos que a Avaaz é uma espécie de ferramenta política que deve ser observada de perto. Com um cadastro de mais de 20 milhões de e-mails eles podem jogar no lixo a reputação de qualquer pessoa nesse país. Assim como podem, com as informações inseridas nos e-mails, influenciar nas decisões de seus associados.
Cuidado com a Avaaz. Cuidado com o que você recebe em seu e-mail.