20 de julho de 2015

MILITARES ou ATLETAS? Os dois, ou quase isso? GIGANTESCA. Delegação que participará dos jogos militares na Coréia contará com cerca de 400 integrantes.


A questão tem dois lados.

Há algumas críticas à forma como a equipe brasileira de atletas militares vem sendo montada. Muitos componentes, ao contrário do que ocorria no passado, são atletas profissionais que foram transformados em “militares”, em cursos de curtíssima duração, eles não são militares profissionais que se destacam em atividades esportivas. Por outro lado, as forças armadas têm fornecido apoio financeiro e estrutura para que atletas desenvolvam seu potencial. Algo que prejudica bastante nosso desempenho esportivo.

O Brasil enviará 308 atletas e 91 integrantes de apoio técnico. O país participará de 24 modalidades da competição: atletismo, boxe, basquete, ciclismo, futebol, golfe, handebol, judô, maratona, pentatlo moderno, pentatlo naval, pentatlo militar, pentatlo aeronáutico, orientação, natação, triathlon, vôlei, lutas associadas, taekwondo, tiro com arco, esgrima, paraquedismo, vela e tiro esportivo.


A equipe brasileira conta com atletas experientes, como as marinheiras Sarah Menezes, medalha de ouro no judô nos Jogos Olímpicos de Londres, e Mayra Aguiar, campeã mundial de judô;  a pentatleta do Exército, Yane Marques, medalha de prata em Londres;  e o coronel da Força Aérea Brasileira, Júlio Almeida,  medalha de ouro no Mundial de Munique.
A meta do Brasil é superar as 111 medalhas conquistadas na última edição do evento, em 2011, no Rio de Janeiro, e ser novamente o país com maior número de medalhas no mundial. Esses Jogos são considerados de extrema relevância para as Forças Armadas brasileiras e servem como apoio ao esporte nacional, visando à preparação dos atletas que também irão aos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Revista Sociedade Militar

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