22 de agosto de 2014

Hamas executa 14 pessoas a sangue frio. Chamam de tribunal revolucionário. O nome soa familiar?

Hamas executa 14 pessoas a sangue frio. Chamam de tribunal revolucionário. O nome soa familiar?
Pois é, o Hamas, que suscitou tantos manifestos e notas de repúdio dos politicamente corretos, decidiu executar 18 homens em via pública, pra dar o exemplo. Os “condenados” teriam fornecido informações ao governo de Israel. Alguns dos homens foram executados em frente a uma mesquita no momento em que os fieis saíram da celebração.

Segundo o Hamas: Todos os colaboracionistas serão julgados por tribunais revolucionários e receberão as penas previstas para este delito — afirmou esta fonte, referindo-se aos tribunais secretos criados pelos movimentos palestinos em Gaza.
As execuções ocorreram um dia depois de terem sido mortos três comandantes do braço armado do Hamas num ataque aéreo israelita a um edifício em Rafah (sul da faixa de Gaza).
Mas não ficou só nisso. O Hamas lançou novos morteiros contra Israel, um deles matou uma criança de apenas 4 anos de idade.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que o grupo terrorista pagará um preço alto pela morte.
Será que as entidades politicamente corretas daqui do Brasil vão emitir um manifesto anti-hamas?

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