4 de julho de 2015

BOLSONARO diz que NÃO VAI para o Partido MILITAR, o nome é ruim. E desafia Aécio, Marina e Levy Fidelix no programa da jornalista Mariana Godóyi.




Na noite de sexta-feira o deputado Federal Jair Bolsonaro foi entrevistado pela jornalista e apresentadora Mariana Godóy, que sair da Globo para tentar uma carreira de destaque na rede TV.
A discussão sobre o racismo essa semana está em alta, principalmente pelas ofensas dirigidas contra uma apresentadora da rede Globo. Mariana tocou nesse ponto logo de inicio. Perguntando se ficaria "tudo bem" se um dos filhos de Bolsonaro se casasse com alguém negro. Bolsonaro responde que:
"Minha briga contra negros é apenas pelas cotas. Contra gays, meu problema é em relação ao material escolar distribuído para criancinhas com filmes de meninas se beijando", explicou. Segundo o parlamentar, não há argumentação coerente contra o que ele diz. "Eu não tenho nenhum interesse na vida particular de ninguém que seja. Se ele quiser ser feliz com um homem uma mulher, ele que seja. Meu problema é com o material escolar, o chamado 'kit gay”
Bolsonaro disse que pensa em se candidatar para a presidência do país nas próximas eleições.
"meu atual partido, lamentável, negociou seu tempo com o PT ... Estou conversando com o PSB". Ele disse ainda que não pretende se aliar com Levy Fidelix, apesar de declarar que gosta do discurso do referido político.
Bolsonaro ajuda na coleta de assinaturas para o partido Militar. Mas, disse que "não vai se mudar" para ele. O capitão disse ainda que considera o nome “partido militar” ruim para um partido político.
Pelo que se viu o deputado se acha excluído nas pesquisas de opinião sobre as próximas eleições para o executivo.
"Estou lançando o desafio, coloca meu nome com o Lula, Aécio Neves, Marina, Levy. Duvido que se me colocar nessa pesquisa eu não ganho de todos eles juntos. Eu sou o que o povo quer".

Revista Sociedade Militar / 

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