30 de junho de 2014

Militares tentam cadeiras no Legislativo. A luta por uma representação política deverá ser acirrada. Apoios e uso de siglas emprestadas raramente conseguem seguir uma linha filosófico-ideológica.





Em São Paulo, Augusto Rosa, o presidente do Partido Militar nacional, ainda não regularizado, tenta uma vaga no Congresso Nacional pelo PR. Também em São Paulo o astronauta Marcos Pontes, grande apoiador do PMB, deve ser candidato a Deputado Federal pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro). Major Olímpio, do PDT, também seria apoiado pelo Partido Militar, para o governo do estado, Mas teve que desistir de sua candidatura. O PDT vai apoiar Skaf do PMDB. Para presidente o PDT, partido de Olímpio, apoiará a candidatura de Dilma Roussef.
No Rio os pré-candidatos Sargento Feliciano, Gerson Paulo e Sargento Luiz Toledo, do PMB, devem vir apadrinhados pela sigla PRTB, apoiarão Levy Fidelix para a presidência do Brasil. Mesmo depois das sondagens dos assessores de Pezão, candidato do PMDB ao governo do Rio, permanece um mistério outras possíveis alianças dos militares cariocas, o presidente regional do PMB-Rio já mostrou que é um ótimo articulador. Ele diz que haverão surpresas agradáveis sobre acordos em fase de concretização. Nas suas palavras, para que o PMB possa ter “condições de disputar calçado” essas eleições, pode haver alianças “coerentes com a ideologia de que comungamos”.
Em Brasília soubemos que Genivaldo da Silva, militar da reserva muito ativo, articulador das reuniões de representantes da família militar com vários políticos, deverá ser candidato a Deputado Distrital pelo PSDB do Distrito Federal.
Os partidos fazem ainda algum mistério sobre a maioria dos nomes, o prazo para as convenções acabou nessa segunda (30/06) e termina no próximo sábado (05/07)o prazo para o registro das candidaturas. O regulamento do TSE só permite as campanhas a partir do domingo. Em breve mais informações sobre mais candidaturas.

Robson A.D.Silva – Revista Sociedade Militar.

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28 de junho de 2014

Miriam Leitão diz que os militares (de hoje) não acham errado TORTURAR e MATAR dentro de instalações militares. Para ela o relatório da semana passada causou PERPLEXIDADE.


Em 26 de junho Miriam Leitão entrevistou o Ministro da defesa, Celso Amorim, o assunto foi os relatórios preparados pelos comandos militares em resposta à questionamentos da Comissão Nacional da Verdade sobre assassinato e tortura em instalações militares.
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Para Miriam os militares responderam apenas com relatórios administrativos à questões específicas sobre agressões à direitos humanos de presos em instalações militares, como a Base do Galeão e Ilha das Flores. Obviamente ninguém, muito menos Miriam, esperava que o Ministro da Defesa condenasse os relatórios endossados por seus subordinados, os comandantes Enzo, Saito e Moura Neto. Miriam obviamente já sabia as respostas que seriam dadas por Amorim, mas precisava de deixas para fazer seus comentários, expressar sua opinião. No Brasil grande parte dos repórteres fazem assim, e parece que parte do público aprecia mesmo esse tipo de “entrevista” em que o entrevistador é uma espécie de expert, um sabe tudo, que já tem na ponta da língua às réplicas para as respostas dos entrevistados.

Amorim disse que as questões colocadas pela Comissão Nacional da Verdade seguiam uma linha administrativa, e que por isso os relatórios em resposta continham tantos detalhes administrativos. Ele disse ainda que as perguntas nessa linha se devem à questão da imprescritibilidade de delitos administrativos. Eis aí um primeiro ponto interessante. Exaustivamente se diz que a Comissão da Verdade não possui caráter punitivo, que não procura provas para punir ninguém, por que então se busca tão avidamente essa imprescritibilidade?

Miriam Leitão aproveitou a oportunidade e retrucou a resposta do Ministro, perguntando: Então foi a CNV que faz as perguntas erradas? Amorim disse que não julgaria a CNV e que as Forças Armadas não contestam as conclusões sobre torturas cometidas em estabelecimentos militares. Disse ainda que torturas cometidas em estabelecimentos militares não se configura como ilícito administrativo, e sim como crime. Para ele a Comissão não fez nenhuma pergunta sobre tortura, sobre isso fez afirmações, que não foram contestadas.

A repórter disse: “as pessoas foram mortas dentro de instalações militares, foram torturadas e não foi pra isso que foram instaladas essas instalações militares, elas existem para defender o Brasil...eu não tenho dúvidas de que o senhor acha isso, mas os seus comandados não acham... o senhor é comandante dos comandantes militares, o senhor não deveria levá-los a tomar uma decisão sobre isso? O que eles fizeram nesse relatório foi tergiversar a questão principal que se pergunta.”

Miriam leitão, assim como outros profissionais de imprensa, dá a entender que os comandos militares exageraram em detalhes administrativos na intenção de omitir a questão principal. Resumindo claramente, ela acha que a resposta foi uma tremenda enrolação. Cita até uma menção sobre o TCU ter aprovado as contas de determinado quartel, fato mencionado em um dos relatórios. Vejam abaixo excerto do ofício da CNV enviado ao Ministério da Defesa.



O ministro da defesa disse que o Brasil atravessa um momento de transição, que já chega ao fim. E que todos terão que se posicionar diante do relatório final a ser produzido pela CNV. Sobre assassinato e tortura dentro de instalações militares Amorim disse que acredita que isso talvez fosse a norma implícita, mas não explícita. Falou que “os militares de hoje tem de ser capazes de separar o passado do presente. O 31 de março já não é mais comemorado, era até há muito pouco tempo atrás

Miriam insiste em dizer que os militares de hoje e de ontem são os mesmos, ela disse: “eles não fazem essa separação quando não admitem os erros do passado.”

O ministro não discordou, na verdade se aliou à Miriam, dizendo que na sua opinião pessoal eles deveriam fazer a separação, mas que isso não se faz com uma ordem, que uma mudança cultural vem aos poucos, em vários momentos ele deixou claro que prefere o convencimento à determinações.

Façamos uma pequena pausa na conversa entre Miriam e Amorim. Perguntamos então: O que seria essa mudança cultural no ponto de vista dos dois? Parece que seria o caso dos militares de hoje estarem plenamente convencidos que a contra-revolução de 31 de março de 1964 não foi uma ação justificada, e que as várias facções criminosas que surgiram, como Var Palmares, lutavam para implantar a democracia no Brasil, admitindo isso publicamente, inclusive.

A Constituição Federal de 1988 diz que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta.

Pelo que percebe-se, os militares não invocaram sua convicção filosófica ou política para deixar de cumprir sua obrigação, responderam as questões colocadas da melhor maneira possível. Pode até ser que alguns dos que participaram da elaboração dos documentos discordem da visão da Comissão Nacional da Verdade, pode ser também que concordem. Contudo, agiram corretamente, não deixando isso transparecer. E em nenhum local dos relatórios encontra-se algo que sugere que concordam com tortura ou assassinato. Aliás, o próprio Amorim disse que nunca ouviu de nenhum militar que tortura ou assassinato seja algo justificado em qualquer lugar ou época.

Questão interessante colocada por Miriam Leitão foi sobre o currículo das instituições de ensino militares, ambos concordam que deve-se apresentar uma nova versão dos fatos de nosso “passado recente”, entenda-se aí que a revolução de 1964 foi injustificada e que os militantes de esquerda na verdade lutavam pela democracia no Brasil. Cezar Amorim disse que o gerenciamento dessa questão está a cargo de um general, que deverá convencer seus subordinados a adaptar os currículos. Os livros usados devem ser exclusivamente os indicados pelo MEC. Uma “coleção paralela” até hoje usada não teria "mais cabimento”.

A entrevista terminou com Miriam perguntando se um dia os Militares iriam pedir desculpas pelo que fizeram ao país na época da ditadura. Amorim respondeu que não sabe, que talvez isso ocorra após a divulgação do relatório da Comissão Nacional da Verdade. A última frase do Ministro da Defesa é um tanto quanto enigmática. Ainda sobre o possível pedido de desculpas, ele disse: Talvez fosse bom pra eles, eu acho.

Robson A.D.Silva. Revista Sociedade Militar.

25 de junho de 2014

Racha no PP de Bolsonaro. Significativa parte do partido não desejava apoiar Dilma Roussef.



24 de junho de 2014

Partido Militar e PMDB. É possível essa aliança?

Rapidinha política. PMDB no Rio se esquiva de DILMA, sonda Partido Militar e se alia ao DEM.

Há alguns meses temos recebido informações sobre reuniões de membros do partido militar carioca com o Doutor Afonso Monera, secretário do governo do Estado do Rio de Janeiro, e Comandante Brunet, da assessoria militar do Governo do Estado. A Assessoria Militar, segundo o próprio Brunet, militar reformado, tem o objetivo de promover:  a integração das 3 Forças Armadas com o Governo do Estado do Rio de Janeiro

Algumas fotografias desses eventos foram tiradas no Palácio Guanabara e na Região Serrana do Rio. A princípio estranhamos, algo destoava da normalidade, parecia evidente que o PMDB no Rio de Janeiro abandonaria o apoio ao PT de Dilma, no nosso ponto de vista única possibilidade plausível de obter uma aliança com os militares e, quem sabe, até com o PRTB, partido por onde estes lançarão suas candidaturas no estado. Estima-se que no Rio a quantidade de eleitores ligados à família militar ultrapasse a casa de 1 milhão.

A princípio temos conhecimento de que os militares cariocas poderão lançar um candidato à Deputado Federal e dois para Deputado Estadual, tudo indica que deverão ser o Subtenente Gerson, o Sargento Feliciano, o que pulou da Ponte Rio Niterói, e um ex-militar, chamado Bruno Nascimento, bastante conhecido por promover eventos esportivos e filantrópicos em comunidades cariocas. Já que o PRTB-PMB não dispõe de tanta verba assim é plausível que exista mesmo alianças também com outros partidos.
Porém, esse namoro entre o PMB carioca e o governo do Rio não é mais segredo há algum tempo, em páginas do PMB e na própria Fanpage da Assessoria Militar há várias postagens divulgando o assunto. Nas redes sociais alguns membros do Partido Militar mostraram otimismo em torno dessas reuniões, algumas realizadas em pleno Palácio Guanabara, entre a executiva do Partido Militar e o secretário de estado do Governo do Rio de Janeiro.
Não temos ainda informação sobre uma aliança formal. Mas, acompanhando a política de perto percebe-se claramente que, como o apoio à Dilma Roussef vai se esfacelando aos poucos em vários locais do país é sempre possível uma guinada um pouco para a direita por parte do PMDB, começando pelos estados, já que são independentes em relação à executiva nacional.
Essa semana nossas suspeitas da cisão se confirmaram, quando Cezar Maia (do DEM) confirmou que será candidato à Senador nas próximas eleições com o apoio irrestrito do PMDB. Sim, é verdade, o PMDB do atual governador Pezão se aliou mesmo ao DEM, inimigo do Partido dos Trabalhadores, tornando praticamente, eticamente e racionalmente impossível manter o apoio à candidatura de Dilma Roussef. Outra bomba para Dilma foi o PTB também ter anunciado seu rompimento com o PT.

Não se sabe ainda se a aliança entre os militares será realmente efetivada, nem em que patamar estão as negociações. Mas a decisão do PMDB carioca em relação ao apoio ao DEM, auto-denominado como de Direita, é um dado interessante, que pode ajudar a alavancar essa união entre militares e PMDB.

23 de junho de 2014

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22 de junho de 2014

Comandos Militares dizem que NÃO houve tortura. Marinha diz que foram asseguradas condições dignas para os presos.



“... fica cristalina a preocupação da instituição Marinha  do  Brasil em assegurar, aos presos acautelados na Ilha das Flores, condições dignas  ao  cumprimento das penas impostas pela Justiça Militar.”
A grande mídia parece decepcionada com os relatórios entregues à Comissão nacional da Verdade pelos comandos militares. Se é que tais violações ocorreram, as investigações não conseguiram encontrar nada que as comprovasse. O que foi encontrado são provas de que, apesar das adversidades, os militares lotados nas instalações investigadas sempre zelaram para o fiel cumprimento de suas finalidades legais.
Jornais dessa semana chegam a dar a entender que os relatórios são uma espécie de embromação, ressaltam que a Marinha, no relatório assinado pelo Contra Almirante Jorge Armando Nery Soares, enviou recortes de jornais da época e gastou “Uma boa parte do relatório de 268 páginas da Marinha destaca a imigração de orientais para o Brasil no século XIX.”
O relatório do Almirante Nery foi bastante completo e traça um perfil historiográfico da Ilha das Flores. O documento foi endossado também pelo Vice Almirante Washington Gomes da Luz Filho, que disse que: O uso das instalações da Ilha das Flores como local de acautelamento de presos não se constituiu, de modo algum, em desvio de finalidade ... e As instalações existentes na Ilha das Flores foram utilizadas para abrigar presos em cumprimento a documento legal, A viso Ministerial nº  3.  907 de 26 de dezembro de 1968, e serviram para atender uma finalidade pública, cumprindo a destinação para qual o bem foi afetado. Assim fica claro que o bem foi utilizado exatamente como determinado pela legislação supramencionada, afastando-se, por óbvio, qualquer possibilidade de uso para fins diversos do da destinação.

Os recortes de jornais anexados ao relatório da Marinha não foram colocados por embromação, neles pode-se encontrar informações que mostram que a Ilha das Flores foi usada diversas vezes como prisão. Um dos recortes mostra que o complexo foi solicitado em setembro de 1964 pelo próprio governador Carlos Lacerda para abrigar presos por conta da superlotação dos presídios na época. Lacerda desejava dar tratamento mais humano aos presos. O local também abrigou presos da Intentona Comunista.
Ressalte-se que o Comandante da Marinha ratificou a conclusão obtida.
O relatório do Exército é sensivelmente menor, mas também bastante detalhado, o General ENZO, comandante do Exército diz que concorda com a conclusão obtida.
“... resolvo acolher integralmente o parecer daquele Órgão de Direção Geral sobre os questionamentos apresentados pela CNV.”
A conclusão foi: “Finalizando a presente Sindicância, com base na análise dos autos, após exposição  do  que foi apurado e respondidos os questionamentos encaminhados pela Comissão Nacional da Verdade, conclui-se que os dados disponíveis não permitem corroborar a tese apresentada por aquela Comissão de que tenha ocorrido desvio formal de finalidade  do  fim público estabelecido para as instalações objeto da investigação.”
O relatório da Aeronáutica, também endossado pelo comandante, conclui que: A descrição, na sindicância, da atuação da Base Aérea do Galeão, suas realizações e importância, para o então Ministério da Aeronáutica evidenciam que, em nenhum momento, aquela Base, deixou de cumprir sua função precípua de apoiar  as  Unidade Aéreas nela sediadas.   Verifica-se, na sindicância, que a Base Aérea do Galeão, organização militar criada com a missão de prover o apoio necessário às Unidades Aéreas sediadas, tem uma longa trajetória histórica repleta de grandes realizações, todas em plena conformidade com sua destinação regulamentar, demonstrando o uso dos bens públicos sob sua responsabilidade,  em total respeito à finalidade pública que lhe foi atribuída.



18 de junho de 2014

A Globo e o Brasil. Mudança de postura?


Uma reportagem da Revista The Economist alerta para o perigo de se ter uma empresa das dimensões da Rede Globo de Televisão. Segundo a revista, a Globo tem todos os dias uma audiência de mais de 50% da população brasileira. Quando a GLOBO publicou a alguns meses uma nota de repúdio ao Golpe Militar de 1964 certamente o fez sabendo que, ao pedir desculpas pelo apoio que a rede de TV deu aos militares, estaria manipulando as mentes de milhões de brasileiros para acreditar que políticos como Dilma Roussef e José Genoino realmente lutavam por democracia. Nada na Globo acontece por acaso. A rede, com o poderia que tem, é capaz de levantar e derrubar qualquer político brasileiro ao simplesmente citar ou omitir seus nome.
O concorrente mais poderoso da rede Globo é a TV Record, tem uma quota de audiência de apenas cerca de 13%. A rede de transmissão mais popular da América, CBS, tem uma mera quota de 12% de público durante o horário nobre, e seus principais concorrentes têm em torno de 8%. A Globo tem em média 60% no horário nobre. Isso é algo incrível, ao mesmo tempo que perigoso. É muito poder nas mãos de uma só empresa.

Essa semana a esquerda caiu de pau em cima dos telejornais globais, para eles a rede de TV não deveria ter mostrado a vaia e xingamentos contra a Presidente Dilma Roussef. A GLOBO não fez isso por acaso, a empresa tem sido fortemente atacada nas redes sociais, acusada de proteger o governo atual em seus telejornais. Talvez a aparente mudança de postura, e transmissão da vaia, tenha sido uma tentativa de fazer as pazes com a sociedade de direita, que defende o que os militares fizeram em 1964 na mesma proporção em que se opõe à Dilma Roussef.
Mas a rede de TV está entre a cruz e a espada. Após o episódio da vaia a esquerda passa a citar, quase em tom de ameaça, que na Argentina o Governo esta reduzindo o grupo Clárin para o máximo de 35% de audiência.
A Globo sabe que no Brasil o uso da internet tem aumentado muito, os brasileiros passaram em média, em abril de 2014, cerca de 12,5 horas por semana só nas redes sociais. Grande parte desses internautas está em busca de notícias sem nenhum tipo de manipulação. São pessoas que não confiam mais nos telejornais, eles associaram as grandes verbas de imprensa gastas pelo governo com as noticias que amenizam as falcatruas. Eles consultam varias fontes e querem chegar a uma própria conclusão, geralmente diferente das formatadas por  comentaristas globais como Mirian Leitão e Rodrigo Pimentel, e isso significa uma ameaça concreta para o estamento Global.
A globo faturou em publicidade, no ano de 2013, mais de 6 bilhões de dólares.
No Brasil de hoje há dois grandes empresários da publicidade, Globo e Google. E há grande tendência de que o segundo cresça cada vez mais.

Mais do que armamento, mais do que logística, nossa maior força é nosso pessoal. Agora estamos em primeiro no ranking Alexa.


Esse mês, em assuntos relacionados à militares, armamento e afins, alcançamos o primeiro lugar no Brasil. Nossos agradecimentos àqueles que estão sempre conosco.


A proposta da Revista Sociedade Militar, diferentemente do que era tradicional em publicações voltadas para o público militar, sempre foi valorizar o que temos de mais importante, nosso pessoal. O militar como ser humano, como indivíduo, como pai de família e como cidadão brasileiro politizado, até então era pouco mencionado. Isso era na maioria das vezes desestimulado, como se não tivesse direito de assumir toda a cidadania a que tem direito. Como se ser esclarecido e politizado atrapalhasse a sua atuação como militar. Juntos derrubamos esse paradigma, e foi inevitável que a maioria dos sites congêneres seguisse essa tendência, que inauguramos.

Se o medo era que a politização, principalmente dos subalternos, os levasse a uma postura indisciplinada, ou voltada para a esquerda, mostrou-se que era infundado, o militar brasileiro, assim como o cidadão civil, quanto mais esclarecido mais se opõe ao esquerdismo, mais se preocupa em valorizar as instituições e preservar a hierarquia e disciplina, não mais nos moldes tradicionais, mas agora, como tem sido usual nos exércitos mais modernos do planeta, por meio do esclarecimento e persuasão.

Percebemos que as coisas têm mudado, com a ajuda de nossos milhares de colaboradores, conseguimos arquitetar ações significativas. Por exemplo, junto com Montedo.com, outro veículo indispensável para o esclarecimento da sociedade, montamos um abaixo assinado com mais de 300 mil signatários, algo inédito em nosso país. Colaboramos com a consecução de uma manifestação em Copacabana com algumas centenas de comparecimentos e mais recentemente, concentrações no Rio e em São Paulo, onde a sociedade mostrou sua indignação para com o “governo” atual. Esses eventos foram significativos sim, são o começo de uma grande virada.
Na onda dessa politização tem surgido novas caras, pessoas que tem se esforçado e, amparadas pela categoria, agora mais unida, ousam enfrentar os paradigmas instituídos. Estamos muito mais coesos, cremos que novas conquistas estão por vir.
Nosso site cresceu absurdamente, e por conta da qualidade do material e objetivos para o Brasil, ganhamos a adesão de milhares de leitores e colaboradores que também lutam contra o grande grupo que quer destruir nosso país. Se trabalharmos com inteligência ainda em 2014 podemos iniciar uma virada em nossa história. Somos disciplinados sim, somos hierarquizados sim, mas acima de tudo somos cidadãos brasileiros. Juntos venceremos.

FIFA oferece esmola como pagamento pelo uso do TATU BOLA.


Fuleco sem verba suficiente para programa de preservação.
O Fuleco tem sido usado amplamente em todo o planeta como mascote dessa Copa do Mundo.  A  sugestão de usar o Tatu-bola como mascote foi da Associação Caatinga. Contudo, a Fifa concordou em ceder parte dos lucros obtidos, doando-os para a associação, que usaria o montante para a preservação do animal.
Algumas estimativas apontam que, só no Brasil, as vendas do Fuleco vão gerar uma renda de mais de 2,4 milhões de dólares para os fabricantes.
A Fifa oferece apenas 300 Mil reais, divididos em 10 prestações, apenas cerca de 0,01% da renda obtida. A Associação Caatinga se recusou a receber o “montante” e as negociações terminam sem um acordo.
Fontes revelaram que a ong pediu um valor muito alto para a entidade e os diretores acabaram se recusando a aumentar a proposta. O pedido foi que a Fifa destinasse pelo menos 1 milhão para uso em programas para a preservação do animal.
A oferta foi de apenas US$ 30 mil por ano, durante uma década. Só a cerimônia de abertura custou R$ 18 milhões e foi um tremendo fracasso.
A FIFA sai do Brasil com mais de 10 bilhões nos bolsos e se nega a financiar a preservação de animal que usou.

17 de junho de 2014

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De Sociedade Militar Militar
 
Gerente na Marinha do Brasil
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Que medo! 300 “intelectuais” do PT assinam manifesto contra Barbosa.


   Um manifesto com 300 assinaturas de petistas, que o site 247 e outra infinidade de blogs e sites satélites do PT chama de intelectuais, apela aos ministros do Supremo Tribunal Federal que "corrijam violação de direitos" praticada por Joaquim Barbosa.  O manifesto diz que o documento é em defesa da justiça e do estado de direito e que Joaquim Barbosa ameaça levar ao caos o sistema prisional brasileiro.
Ok, todos já sabemos o que é justiça para os petistas. Nesse caso específico seria ver todos os mensaleiros soltos e com seus direitos políticos restabelecidos. Estado de direito para os petistas é o que ocorre hoje na Venezuela e em Cuba, países que são apoiados indiscriminadamente pelo governo atual.


Entre os intelectuais estão alguns nomes já conhecidos de outros abaixo-assinados, como Marilena Chauí.  A filósofa supra citada até que é reconhecida por alguns como intelectual, embora haja controvérsias sobre isso. Contudo, há nomes que nem de longe, num mundo racional, não visto pelo prisma vermelho, onde Lula recebeu uns tantos PHDs, poderiam receber tal título.
Por curiosidade pinçamos alguns signatários. A intenção era ver qual a base para que sejam chamados de intelectuais. Vejamos.
Intelectual André T. L. Amano. Intelectual de número 23 no manifesto contra Joaquim Barbosa. O jovem é graduado em história e, segundo o documento atualmente faz pós graduação. Ele também assinou o manifesto pedindo a libertação de Batisti, na época assinou como estudante. Mas agora, para dar um tom mais sério à coisa, assinou como pós-graduando.  Em relação à idiomas o lattes diz que: Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Intelectual Washington Luiz Cardoso Siqueira. Conhecido no Rio como Washington Quaquá, teve o mandato cassado em 2013, a justiça determinou a perda dos seus direitos políticos por oito anos, contados a partir de 2012.
Intelectual Paulo Paim. Senador. Ex-metalúrgico e sindicalista.
Intelectual Toni Reis, secretário de educação e ex-presidente da ABGLT.
Veja o Texto do manifesto: O Brasil assiste perplexo à escalada de arbitrariedades cometidas pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa. Já não se trata de contestar o resultado do julgamento da chamada AP 470 – embora muitos de nossos pátrios juristas ainda discutam inovações polêmicas daquele julgamento, como a chamada "teoria do domínio do fato", por substituir a presunção de inocência pela presunção de culpabilidade.
O Presidente do Supremo Tribunal Federal, ao invés de cumprir as decisões dessa Suprema Corte, nega direitos a alguns sentenciados, desrespeitando a decisão do próprio pleno do STF e a jurisprudência do STJ quanto ao cumprimento do regime semiaberto. Com isso ameaça levar ao caos o sistema prisional brasileiro, pois, aceito o precedente, cria-se jurisprudência não somente em desfavor dos presos e sentenciados, mas contrária ao espírito democrático que rege as leis de execução penal, inclusive.
É o caso de sua exigência de cumprimento em regime fechado de um sexto da pena de réus condenados a uma sanção a ser iniciada no regime semiaberto. Adotada, à revelia de entendimento do pleno desse Supremo Tribunal Federal, tendo como alvo os sentenciados, todos ao regime semiaberto, inclusive Delúbio Soares, João Paulo Cunha, José Dirceu de Oliveira e Silva e José Genoíno, levará angustia e desespero não somente a eles e seus familiares, mas a dezenas de milhares de famílias de sentenciados que cumprem penas em regime semiaberto, trabalhando para sustentar suas mães, esposas e filhos.
É preciso que o plenário do Supremo Tribunal Federal impeça a continuidade dessa agressão ao Estado de Direito Democrático. Concitamos, portanto, os Senhores Ministros integrantes dessa Corte Constitucional de Justiça a que revejam e corrijam tal violação de direitos praticada pelo Exmo. Sr. Presidente do STF, acatando o agravo impetrado pelos advogados dos réus.
O desrespeito aos direitos de um único cidadão coloca em risco o direito de todos, e o Brasil já sofreu demais nas mãos de quem ditava leis e atos institucionais, atacando os mais elementares direitos democráticos.

15 de junho de 2014

bolterse

Suriname: Famílias das vítimas de Bouterse buscar justiça 30 anos no

Presidente Bouterse não deve ser autorizado a se afastar de sua responsabilidade na tortura e morte de 15 pessoas no Suriname, em Dezembro de 1982, a Anistia Internacional disse hoje, à frente do 30 º aniversário dos assassinatos. Em abril passado, a Assembleia Nacional do Suriname aprovou uma emenda à estender uma Lei de Anistia que praticamente trouxe o julgamento contra o presidente Desiré Delano Bouterse, que liderou um regime militar entre 1980 e 198, a um im
passe. Em maio, o tribunal militar encarregado do caso adiou o julgamento, a fim de que haja a fiscalização da constitucionalidade da nova lei, o que era para ser levada a cabo pelo Gabinete do Procurador-Geral. Juristas argumentam que essa revisão só pode ser realizada por um tribunal constitucional. No entanto, o tribunal

12 de junho de 2014

copa caos

Proteeto copa




Caos em SÃO PAULO não é mostrado pela MÍDIA brasileira.

Caos em SÃO PAULO não é mostrado pela MÍDIA brasileira.


Acabamos de ouvir na Globo que está tudo tranqüilo, mas não é verdade, a TV está sonegando informações. As fotografias são destaque nos jornais ingleses, produtor da CNN sai ferido do tumulto em São PAULO. A manchete é Abertura da Copa do Mundo é marcada pelo Caos com manifestantes em confronto com a polícia.



Um ato chamado “Grande ato não vai ter COPA” foi desorganizado agora há pouco pela polícia, os manifestantes foram dispersados, mas tudo indica que tentarão se reorganizar. Nas imediações do estádio o direito de ir e vir é apenas relativo, quem não tem ingressos tem que sair das redondezas.